Dia de São Francisco de Paula, frade italiano fundador da ordem dos mínimos que praticam a humildade.

Em 1.964 o congresso nacional declara vaga a presidência da república  e substitui o então presidente João Goulart, pelo presidente da câmara dos deputados Ranieri Mazilli.

Em 1,800 em Viena na Áustria Ludwig van Beethovem estreia sua sinfonia n. 1.

Dia da conscientização do autismo, por isso  o tema autismo.

O autismo é um problema do desenvolvimento humano que foi descrito pela primeira vez pelo médico Leo Kanner em 1943. No trabalho de Kanner, foram estudados 11 casos de pessoas que apresentavam uma incapacidade de relacionar-se. Ele chamou esse problema de “distúrbios autísticos do contato afetivo

"De acordo com a Associação de Amigos do Autista (AMA), o autismo é “um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce, tipicamente antes dos três anos de idade, com impacto múltiplo e variável em áreas nobres do desenvolvimento humano como as áreas de comunicação, interação social, aprendizado e capacidade de adaptação”. Considera-se o autismo como uma tríade de dificuldades: dificuldade de comunicação, socialização e de uso da imaginação, sendo a dificuldade de socialização o ponto crucial do autismo."

"Por muito tempo, acreditou-se que o autismo fosse ocasionado pela falta de contato da mãe com o bebê, aceitando-se que a frieza ou rejeição da mãe era a causa do problema. Entretanto, hoje se sabe que isso não é uma verdade e que a etiologia do autismo é múltipla. Entre os fatores que podem determinar esse problema, podemos destacar alguns fatores genéticos, o uso de certos medicamentos e infecções durante a gestação."

A origem do termo autismo é grega. Autos que significa voltado para dentro de si. Ismo a parte complementar é pertencente a alguma coisa. Aconteceram mudanças desde que o psiquiatra suíço Eugen Bleuler criou o termo no século 20. Hoje o autismo se chama transtorno de espetro autista. Os sintomas aparecem cedo em função de alguns sinais, como dificuldade de interação social, problemas de comunicação  e interesses repetitivos e prejudica várias habilidades inatas das pessoas e torna as crianças diferentes. O transtorno altera o comportamento das pessoas, mas apesar das dificuldades de comunicação, vários profissionais conseguem sucesso no mercado de trabalho. Os autistas estão no debate cientifico. Pessoas de várias áreas do conhecimento discutem o transtorno, porem no seio familiar o assunto ainda precisa ser melhor discutido e entendido. O auto cuidado de quem cuida do autista. O autismo as vezes é visto como egoísmo. Isso leva os pais a um ciclo de culpa e autopunição. Esse mecanismo é mais cruel com as mães. Elas se sobrecarregam para cuidar dos filhos e se esquecem de si, se colocando em segundo plano, em função da tarefa difícil e estressante. Isso faz com que a saúde mental dos pais se perca no caminho. Especialistas recomenda calma e bom senso e  não deve ser encarado como uma guerra. Ao invés de se comportar como guerreiros, entendam que vocês são pessoas comuns e que precisam de ajuda. Façam com que os pequenos entendam que vocês são importantes para eles. Estudem profundamente o caso e  se municiem com laudo médico e saibam que o tratamento eficiente é possível. O  Brasil tem vários direitos legados ao autismo, mas que são acessíveis, somente para quem tem um laudo médico completo. Use a razão e não apenas a emoção.

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