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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Brasil Perde Para o Mosquito da Dengue.

Nereo Lopes de Lima: Brasil Perde Para o Mosquito da Dengue.

 Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia. Dia do Cacau (BR). Dia do Mercosul.

Em 26 de março de 1772, a capital do Rio Grande do Sul foi inaugurada como Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais – data que acabou oficializada como a de fundação da cidade.

 1953 — Jonas Salk anuncia sua vacina contra a poliomielite.      

O aedes aegypti, originário do Egito na África, se espalhou pelas regiões tropicais e sub tropicais do planeta desde o século XVI. Foi identificado cientificamente pela 1ª vez em 1.762.            seu nome significa o odioso do Egito. Os humanos são para eles uma fonte de alimento abundante. Ele é altamente dependente de embalagens feitas pelos humanos. Seu ninho perfeito para a sua reprodução, são os copos de plástico descartados na natureza. Existe no mundo mais 3.500 espécies de mosquitos. Apenas 6% deles podem causar danos ao ser humano. Autoridades tem que encontrar formas de impedir a sua proliferação descontrolada, uma fez que é impossível manter os mosquitos fora do nosso caminho.

O mosquito Aedes aegypti, transmissor de todas as arboviroses que atualmente circulam no país, inclusive a dengue, chegou a ser erradicado do território brasileiro por volta de 1950, como resultado de uma série de medidas para o controle da febre amarela. Entretanto, dadas as atuais proporções de infestação, é impossível sonhar com esse cenário novamente. “O Aedes veio para ficar”, alertou o infectologista Antonio Carlos Bandeira. 

O infectologista manifestou preocupação com o ressurgimento do sorotipo 3 da dengue no país – que não circulava de forma epidêmica há mais de 15 anos.

O Brasil já ultrapassou 2 milhões de casos prováveis de dengue desde o início deste ano, conforme dados do Ministério da Saúde. Diversas capitais, como São Paulo e Distrito Federal, e estados, como Minas Gerais e Rio Grande do Sul, já decretaram estado de emergência.

 Para além das companhas de conscientização sobre o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, e a vacina, outras soluções estão sendo testadas para frear a proliferação do inseto. Uma delas é o uso do cloro (a cândida, como é popularmente conhecidacombater às larvas do mosquito.

 

Outro fator é o desmantelamento que houve, de certa maneira, nos últimos anos, de uma vigilância mais proativa no sentido de instituir medidas como larvicida ou o famoso fumacê. . A única possibilidade seriam tecnologias novas, inovadoras mesmo. A tarefa de controlar a sua proliferação deve ser uma somatória de esforços inovadores, com a diminuição de descartes de vasilhame plástico, aplicação de valores científicos e tecnológicos e uma mudança geral do nosso comportamento.

A vacina que fará parte do Programa Nacional de Imunização (PNI) e será aplicada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) será a Qdenga, produzida pelo laboratório japonês Takeda.   A vacina produzida pelo Butantan pode começar a ser distribuída em 2025.

 A vacina Qdenga foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em março de 2023. A vacina contra a dengue é esperança, mas não solução definitiva.

Segundo a própria ministra da Saúde, Nísia Trindade,  a vacina contra a dengue significa esperança diante da explosão de casos da doença no país, mas não é a solução para o atual cenário epidemiológico. Portanto, o controle dos focos é ainda a melhor forma de prevenção. Em entrevista a ACAERT ontem a secretária da saúde do estado Carmen Zanoto, disse ter participado recentemente de reunião com o ministério da saúde em Brasília, sem ter havido inovação no combate ao mosquito da dengue. Disse que a vacina, uma das grandes esperanças, ainda está distante de SC.

Para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, deve-se:

Eliminar água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, galões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos. Essas ações continuam sendo importantes, mão esta sendo suficientes. Para além das companhas de conscientização sobre o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, e a vacina, outras soluções estão sendo testadas para frear a proliferação do inseto. Uma delas é o uso do cloro (a cândida, como é popularmente conhecida para combater às larvas do mosquito. Outra poderia ser o uso de repelentes e de forma mais efetiva o fumacê, combatendo o mosquito também depois da ovulação entre outras práticas. Uma coisa é certa, se as autoridades sanitárias não inovarem, o mosquito continuará ganhando a guerra.

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