Dia nacional da imigração judaica. A imigração judaica no Brasil foi um movimento migratório que teve início com a colonização do Brasil, quando judeus sefarditas e cristãos-novos se estabeleceram na colônia. Nos séculos XIX e XX, a imigração de judeus para o Brasil aumentou, e era composta sobretudo por judeus asquenazes do leste europeu. 100 mil pessoas são de religião judaica no Brasil
Dia de São Cirilo. São Cirilo de Jerusalém, Bispo nos anos conturbados da Igreja, no quarto século, é celebrado no dia 18 de março como Doutor da Igreja. Foi exilado três vezes, em defesa férrea da sua fé, pelos hereges arianos. Cirilo é famoso pelas suas catequeses que fazia aos catecúmenos.
1944 — A erupção do Monte Vesúvio, na Itália mata 26 pessoas e faz com que milhares de pessoas deixem suas casas.
1858 – NASCE RUDOLF DIESEL, INVENTOR DOS MOTORES A DIESEL
Em 18 de março de 1496, foi assinado o Tratado de Tordesilhas entre Portugal e Espanha. Esse tratado tinha o objetivo de dividir as terras “descobertas e por descobrir” fora da Europa entre os dois países, estabelecendo uma linha imaginária no Atlântico que definia as áreas de influência de cada nação. Esse acordo teve um impacto significativo na colonização das Américas e na história da exploração.
No Brasil, o dia 18 de março é celebrado como o Dia Nacional do Imigrante Italiano. A data homenageia a significativa contribuição dos imigrantes italianos para a cultura, a gastronomia e a sociedade brasileira. Muitos brasileiros têm ascendência italiana e essa celebração é uma oportunidade de reconhecer e valorizar essa herança.
Dia Internacional da Síndrome de Down
É importante salientar que há uma bomba-relógio diante de nossos filhos, presentes nas escolas, creches, salas de estar, quartos e acessível a todos o tempo todo., e que em causado discussões entre famílias, em função dos problemas que causam. Tal bomba-relógio é a conexão permanente por meio de notebooks, tablets ou celulares. O tempo excessivo de tela pode causar efeitos nocivos e permanente ao desenvolvimento das crianças e adolescentes e da maneira que eles enxergam o mundo ao seu redor. E mesmo nós, adultos nos esquecemos por vezes do mundo real, fora das telas. Para entender melhor como a vida tão digital pode interferir no futuro de nossos adolescentes, precisamos nos desconectar e observar melhor o que está acontecendo na própria família. Precisamos evitar que a bomba-relógio exploda. Kiley psicóloga do Reino Unido, ligada ao serviço nacional de saúde, tem preocupação latente com a fase da infância na era digital e das tecnologias neste momento da vida. No Reino Unido a quantidade de tempo que as crianças passam em telas, em 10 anos mais que dobrou. Além disso as crianças tem seu primeiro acesso dada vez mais cedo, muitas entre 3 e 6 anos. Serve como alerta, que os desenvolvedores de altas tecnologias, não deixam seus próprios filhos abusarem delas. Tudo para evitar problemas futuros nos jovens. Há casos em que a internet funciona como desculpas dos pais, para suprir a desatenção para com os filhos. É assustador que 44% das crianças navegam na internet já tem perfis na internet e em redes sociais e assiste conteúdos sem que haja supervisão dos pais. A coisa piora quando são crianças menores de 7 anos e navegam sozinhas em seus quartos. Não existem recomendações específicas por parte de governos e de especialistas determinando o tempo para cada idade. Apenas recomendações genéricas da academia americana de pediatria, de uma hora por dia par menos de até 6 anos. Cabe aos pais, por amor aos seus filhos limitar o tempo de tela para os baixinhos. Foi em meados de 2013 que o vicio na internet foi incluído no manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, publicado pela associação americana de pediatria. O vicio da internet já é reconhecido e já foi criado um centro de reabilitação para jovens em países como Estados Unidos e China. Para criar um perfil no twiter, faceboock, instagran, segundo especialistas, a idade mínima deve ser de 13 anos. 53% dos pais não tem a mínima noção das exigências das redes sociais e deixam em torno de 44% que as crianças naveguem livremente. Todo sabe que os jovens são obcecados por selfies, buscando usar imagens dos bons momentos, mesmo que a vida não seja composta apenas por eles. Pais e filhos juntos devem trabalhar para manter a sua boa imagem real. O medo das famílias aumenta por verem tantos crimes contra crianças e adolescentes nas redes socias. Criar filhos na era digital, é um grande desafio, por vezes aterrorizante. O processo da criação de filhos em tempo de hiper conexão, é um processo constante e afastar-se das redes sociais ou dos filhos, sem estudar os cenários diversos, é o maior erro que pais podem cometer