Dia de Santa Rosa de Vertebo padroeira dos exilados.
A pequena Rosa foi ao velório de sua tia. Achegando-se ao lado do caixão, a menina de 4 anos, envolvida por uma força sobrenatural, chamou pelo nome de sua tia, que ressuscitou em meio a todos que estavam no funeral. Entende-se que essa ressurreição foi uma forma de ressuscitar também a fé do povo de Viterbo, que tiveram suas esperanças também ressuscitadas e passaram a lutar novamente pela Santa Sé, que era ameaçada pelo imperador.
Dia nacional da matemática.
Nesta data, celebra-se a Data Magna, que homenageia os heróis da Revolução de 1817, um marco inicial do movimento contra os abusos da família real que governava o Brasil Colônia. Durante esse período, Pernambuco proclamou-se uma República independente de Portugal, marcando um momento crucial na história da região. A Data Magna do Estado de Pernambuco, também conhecida como Revolução dos Padres devido à participação central do Seminário de Olinda, foi liderada por líderes religiosos que estabeleceram um novo governo independente, com sua própria bandeira, leis e força armada.
Em 1.899 a Bayer registra a aspirina como propriedade industrial.
1475 — Nasceu na Itália o mestre do Renascimento Michelangelo. Entre as obras do arquiteto, escultor e pintor estão a Pietá, o Davi e a abóbada da Capela Sistina.
Governo Lula distribui livro com trechos de sexo explícito para escolas públicas o livro a Avesso a PELE.
O Ministério da Educação está entregando às escolas públicas um livro com trechos de sexo explícito. “O Avesso da Pele”, de Jeferson Tenório, foi incluído pela pasta no PNLD, o Programa Nacional do Livro e do Material Didático.
A portaria que oficializou a decisão de incorporar O Avesso da Pele e outros 530 títulos ao PNLD foi assinada por Gilson Passos de Oliveira, vinculado à Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação.
A obra tem mais de cinquenta trechos que incluem palavrões e referências sexuais relacionadas ao protagonista e seus pais. O livro também trata do consumo de drogas e descreve os personagens que “buscavam diversão num baseado ou em cocaína”
O assunto veio à superfície depois de Janaina Venzon, diretora de uma escola localizada em Santa Cruz do Sul (RS), expor sua preocupação com o conteúdo da obra. No Instagram, ela mostrou duas passagens que contêm linguagem sexualmente explícita.
Diante das reações nas redes sociais, o MEC se manifestou sobre o assunto. Em nota divulgada no sábado 2, a pasta atribuiu a escolha do livro à administração anterior e ressaltou que a seleção dos títulos do PNLD baseia-se em critérios isonômicos e transparentes, com avaliações feitas por especialistas no assunto.
O MEC enfatizou que os livros aprovados estão disponíveis em um catálogo do qual as escolas podem escolher aqueles que se alinham ao seu projeto pedagógico. A entrega das obras ocorre exclusivamente depois de uma solicitação formal por parte das instituições educacionais.
Janaina Venzon nega a versão do MEC. Segundo a diretora, O Avesso da Pele não foi requisitado pela escola onde trabalha. “Se for comprovado que a coordenação pedagógica não fez o pedido por indicação de um professor, estaremos levando o caso para o Ministério Público”, anunciou, nas redes.
Em uma das passagens, o livro usa termos chulos para se referir aos órgãos sexuais masculino e feminino. “Vem, minha branquinha”, diz um trecho do material. “Vem, meu negão. Chupa a tua branquinha. Chupa o teu nego. Adoro a tua pele branquinha. Adoro a tua pele, meu nego. Adoro tua b… branca. Adoro teu p… preto.”
Noutro trecho um adolescente pergunta à sua mãe onde ela aprendeu a fazer sexo como uma prostituta, sua piranha. Incentiva o sexo oral. Também faz nítido incentivo às drogas. Alguns iam nadar no rio, outros na cachoeira, a outros buscavam diversão num baseado ou cocaína. Aborda discriminação contra os negros e acusa o setor policial, de executar criminosos.
Tem mais 50 trechos relacionados com palavrões e referencias sexuais, além de tratar do consumo de drogas. Qualquer pessoa que tenha o mínimo de decência, não tem como não ficar chocada com a decisão do MEC de fornecer livro com posição explicita sobre sexo, drogas e racismo para adolescentes nas escolas. Se observa uma clara decadência do que é ensinado na escola. Isso é uma afronta aos bons professores e às famílias descentes. Pessoas vocacionadas e preparadas para uma boa educação, são agredidas com obras dessa natureza. É uma total inversão de valores. Além de sexo tratado da pior maneira possível, se proíbe o uso de armas para defesa pessoa, e se libera o uso de maconha e cocaína. É uma total decadência moral. O pior de tudo é que vem de que detém o poder, deixando claro que nosso sistema de ensino é uma máquina de doutrinação ideológica, longe dos padrões da família brasileira. O governo é o piloto do navio que navega por 16 anos indo para 20 anos, dessa política desastrada. Tempo de formação de pessoas em pornografia, consumo de drogas, racismo e imoralidade e que o crime compensa. Essas são as lições que o nosso sistema do MEC ensina. Esperamos que as secretarias de educação, diretores de escolas, e os prefeitos e especialmente as famílias, sigam o exemplo da professora do RS, denunciando ao MP, essa afronta às famílias brasileiras e coloquem no lixo esse famigerado livro de pornografia, sem permitir que nossas crianças tenham acesso a esse desastroso produto da irresponsabilidade e indecência.
O livro faz uma narrativa brutal de um país marcado pelo racismo, contaminado pelas drogas e pornografia e um sistema educacional falido, fruto de um governo desgovernado.