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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Contrapasso moral

Nereo Lopes de Lima: Contrapasso moral

A história do ano bissexto começou com os romanos. Na época, o imperador Júlio César criou o ano para adequar o calendário ao tempo que o Planeta Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol (365 dias, 5 horas, 48 minutos e 36 segundos). O tempo que sobrou se tornou um dia a mais no ano (29 de fevereiro).

O tempo que sobrou se tornou um dia a mais no ano (29 de fevereiro). Este ano é a 504ª ocorrência do ano bissexto na Era Comum, período que mede o tempo a partir do primeiro ano no calendário gregoriano.

O ano bissexto é essencial para que os dias do calendário civil acompanhem as estações do ano. Sem sua existência, os dias iriam se distanciar de seus períodos solares e, por exemplo, com o passar dos anos, poderíamos pular o carnaval em pleno inverno.

A Câmara dos Deputados fez ontem uma sessão solene em homenagem aos 40 anos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), sob protesto de deputados da oposição…

O MST foi fundado em janeiro de 1984 em Cascavel, Paraná. Hoje, o movimento está organizado, em 24 estados e conta com cerca de 450 mil famílias assentadas.

Durante a sessão solene, os deputados Ricardo Salles (PL-SP) e Rodolfo Nogueira (PL-MS), que falaram em nome do PL e da Oposição, respectivamente, criticaram a atuação do movimento.

Salles disse que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, realizada na Câmara no ano passado, encontrou “miséria generalizada” nos assentamentos visitados em diversos estados, evidenciando o insucesso do modelo da organização. O deputado foi relator da comissão. Nos assentamentos atuais reina o atraso e a pobreza. O MST rejeita sementes transgênicas, novas práticas modernas de produção e a alta tecnologia.

O MST é contra o agronegócio, contra o direito de propriedade, contra o estado de direito. É a favor da baderna, da violência no campo. Já proveu muitas invasões de áreas produtivas com destruição de fazendas de pesquisas e laranjais.

Deputados da oposição geraram tumulto na audiência, entre eles o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (PL-SP), que foi à tribuna para alegar que, segundo a CPI do MST, não haveria “motivo para comemoração”.

Homenagem aos 40 anos do MST foi requerida por deputados do PT, Psol e Rede. Qualquer parlamentar pode propor uma sessão solene para comemorações especiais, segundo o regimento interno da Câmara… - A sessão foi tumultuada. Ricardo Sales do PL disse que, homenagear um bando criminoso é um desrespeito à sociedade. O MST é um movimento  criminoso, comprovado na CPI da câmara.

Durante a sessão solene, os deputados Ricardo Salles (PL-SP) e Rodolfo Nogueira (PL-MS), que falaram em nome do PL e da Oposição, respectivamente, criticaram a atuação do movimento.

Salles disse que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, realizada na Câmara no ano passado, encontrou “miséria generalizada” nos assentamentos visitados em diversos estados, evidenciando o insucesso do modelo da organização. O deputado foi relator da comissão.

Após a sessão, Salles e outros parlamentares da oposição divulgaram uma moção de repúdio à homenagem, por meio da qual acusam o MST de cometer crimes e invadir territórios.

Maior bancada do Congresso, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) repudiou a sessão solene em homenagem aos 40 anos do MST na Câmara dos Deputados.

Ano passado, bastaram 4 meses de Lula para que as invasões do MST superassem as invasões de 4 anos de Bolsonaro. Com a escalada dos relatos a respeito de terras que eram produtivas, mas foram reduzidas a pó pelas invasões, a CPI do MST foi uma reação dos brasileiros”, afirmou o deputado Tenente-Coronel Zucco (PL-RS), presidente da Frente Invasão Zero e que comandou a CPI do MST.

Segundo o deputado Evair de Melo (PP-ES), a bancada vai seguir com o enfrentamento às invasões de terras e aos movimentos que promovem a destruição do país, tanto nas áreas rurais quanto nas grandes cidades. “Não vamos admitir o desrespeito ao direito de propriedade. Vamos honras homens e mulheres que levantaram cedo e construíram seus patrimônios. É um movimento terrorista brasileiro e não vamos fugir desse debate”, disse.

O MST , segundo Alexandre Garcia, é uma ideologia de intelectuais que usa desempregados como massa de manobra, para o crime. É um dos grandes inimigos do Brasil. Essa homenagem tem cheiro e gosto de imoralidade.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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