(49) 3537.0980
Telefone
(49) 99104.0013
WhatsApp
Acompanhe
nas redes sociais

Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Manifestação em SP

Nereo Lopes de Lima: Manifestação em SP

Dia do comediante.
1860 – Emmanuel Liais faz a descoberta do primeiro cometa no Brasil, batizado “Olinda”
2020 — Início da pandemia de covid no Brasil, com a confirmação de uma pessoa que retornou da Itália e testou positivo para o SARS-CoV-2.
Em 1991, é instalado no país o Supremo Tribunal de Justiça.
Em 1993, acontece um atentado ao World Trade Center, na cidade de Nova York. Um caminhão bomba estacionado abaixo da torre norte do World Trade Center explode, matando seis pessoas e ferindo mais de mil.
Bolsonaro põe popularidade à prova em ato contra suspeitas golpistas. Pediu que os manifestantes fossem de verde amarelo, mas que não levassem faixas e cartazes e foi atendido. Conforme a PM de SP 750 mil pessoas. No calculo dos organizadores mais de 1 milhão.
O protesto convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu políticos e milhares de manifestantes em São Paulo no domingo (25/2) em meio ao avanço das investigações da Polícia Federal (PF) sobre um suposto plano de golpe de Estado depois da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O protesto foi realizado, segundo seus organizadores, como uma defesa da “liberdade e do Estado democrático de direito”.
Mas a manifestação foi vista por analistas como um esforço do ex-presidente de demonstrar que tem força política e apoio popular.
Bolsonaro pediu que o público não levasse faixas contra autoridades e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como ocorreu em outros atos com a participação do ex-presidente.
Do alto de um trio elétrico, diante de manifestantes que carregavam a bandeira do Brasil e vestiam a camisa da seleção, Bolsonaro negou que tenha havido uma tentativa de golpe de Estado e defendeu que agiu dentro dos limites da Constituição.
Bolsonaro também pediu anistia para os acusados de invadir os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 e afirmou querer "passar uma borracha no passado".
A manifestação também contou com a presença de diversos políticos, entre eles o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Jorginho Melo (PL), de Santa Catarina, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (PSDB), além de parlamentares.
O ato também ficou marcado pelas centenas de bandeiras de Israel, empunhadas por bolsonaristas ao longo da Paulista e da presença de judeus, após Lula ter sido criticado por ter comparado o conflito em Gaza ao Holocausto.
Ao comparar a ação militar israelense em Gaza com o Holocausto, o presidente Lula fomentou apenas uma crise diplomática. Ele também deu um tiro no pé na política interna, tomando para si o protagonismo da agenda negativa, que até então estava no colo de seu principal adversário.
Durante boa parte da semana, as suspeitas de que Bolsonaro comandou as articulações para um golpe de Estado perderam espaço no noticiário e no debate público. O desatino verbal de Lula também serviu de combustível para a convocação do ato de ontem.
Nas redes sociais, os bolsonaristas exploraram à exaustão a desastrada comparação feita pelo presidente Lula au holocasto. Entre os dias 18 e 20 de fevereiro, houve 1,56 milhão de menções ao tema, segundo levantamento da Quaest Consultoria. Do total 68% eram criticas a Lula. 32% a favor.
Houve repercussão na imprensa internacional. O le Monde de Paris, disse que Bolsonaro encurralado por denuncias judiciais, assumiu liderança e recebeu grande apoio popular. "No final deste dia, Bolsonaro terá demonstrado a sua capacidade de mobilização e a resiliência da sua popularidade junto da sua base. Politicamente, ele terá, portanto, ganho alguns pontos. Por sua vez o Figaro de Paris, disse que apesar de tudo, Bolsonaro continua sendo o maior líder da oposição e continua adorado por seus apoiadores.
O espanhol El País disse que "o bolsonarismo demonstrou orgulho, força e apoio ao líder nas ruas após um ano de discrição. O Daly Mail disse em editorial que O protesto de domingo à tarde é visto como um teste decisivo ao seu apoio antes das eleições municipais de outubro, nas quais se espera que a sua influência desempenhe um papel fundamental na nação ainda polarizada."
O Guardian destacou na sua manchete: "Dezenas de milhares de pessoas participam de manifestação em apoio ao ex-presidente do Brasil".
O título do jornal diz: "Em refutação a Lula, o ex-líder do Brasil Bolsonaro agita a bandeira de Israel em comício em massa".
O ato bolsonarista foi destaque também no Times of Israel, jornal que fez críticas a Lula na semana passada pela fala em que o presidente traça paralelos entre a ação de Israel em Gaza e o Holocausto nazista.

O ato em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizado na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo, 25, mostra apoio popular ao ex-mandatário, confere evidência a alguns aliados e projeta alguns outros no espectro político da direita. A pressão que enfrenta, o levaram a mudar por completo a retórica costumeira. Ontem foi moderado. Não citou Alexandre de Moraes, classificou a derrota como página virada. Em seu discurso assumiu um tom pacificador e clamou por anistia.
Em outra referência ao futuro, o ex-presidente, inelegível, reclamou de retirada de políticos das disputas por decisões judiciais. "Não podemos concordar que um Poder tire do palco político quem quer que seja, a não ser por um motivo extremamente justo", afirmou.

A avaliação do ato feita por alguns dos principais aliados de Jair Bolsonaro no Congresso foi a de que a manifestação foi positiva ao bolsonarismo. A adesão popular e a volta de políticos da direita às ruas depois de meses amargando reveses e aparecendo como alvos de operações da Polícia Federal ajudaram a alavancar o significado político do protesto, segundo parlamentares em São Paulo.

A manifestação também sinalizou que Jair Bolsonaro pretende usar seu capital político nas eleições de 2024, quando serão eleitos vereadores e prefeitos, e também nas disputas gerais de 2026.
Deputado mais votado do País nas eleições de 2022, Nikolas Ferreira (PL-MG) optou por falar de "futuro", sem alimentar brigas com ministros do STF. "A hora mais escura antecede o amanhecer. Talvez não hoje, talvez não amanhã, mas um dia veremos um presidente de direita retornar à Presidência do nosso país", disse.
O Planalto avalia que o ato realizado no domingo (25), na Avenida Paulista, consolida estratégias da oposição em defesa de Jair Bolsonaro (PL) e contra Lula (PT). A que mais preocupa atualmente o Planalto é de "inflamar uma guerra santa”
No ato de ontem ficou evidenciado que supremo é o povo.

Veja as mais acessadas

Nosso site salva o seu histórico de uso. Ao continuar navegando você concorda com a nossa Política de Privacidade. Para saber mais, acesse Política de Privacidade.

X
Configuração de Cookies:
Cookies Essenciais (Obrigatório)

Esses cookies permitem funcionalidades essenciais, tais como segurança e suas permissões.

Cookies Funcionais

Esses cookies coletam dados para lembrar escolhas que os usuários fazem e para melhorar sua experiência mais organizada.

Cookies Analíticos

Esses cookies nos ajudam a entender como os visitantes interagem com nosso site.