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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: O produto leite

Nereo Lopes de Lima: O produto leite

O Dia do Soldado Desconhecido é celebrado no dia 28 de novembro. Esta data tem o propósito de honrar a memória dos soldados que perderam as suas vidas lutando pelas suas pátrias, mas cujos corpos não foram identificados.

2016 — O voo 2933, transportando a equipe de futebol da Chapecoense, cai na Colômbia, matando 71 pessoas e deixando 6 feridos.

A cadeia produtiva de leite e seus derivados têm um papel muito importante na economia brasileira. Atualmente o Brasil é o terceiro maior produtor de gado de leite do mundo, com cerca de 34 bilhões de litros/ano. Nossa produção é predominante em pequenas e médias propriedades, trazendo renda para cerca de 4 milhões de pessoas.

Podemos dizer que o aumento na produção de leite que observamos em nosso país nos últimos anos se deve ao processo acelerado de adoção de tecnologias, especialmente as relacionadas a seleção genética dos animais, melhorias no manejo e na nutrição adequada dos rebanhos. Ou seja, o produtor de leite enxerga que para ser rentável é necessário investir e obter a máxima produção por área.

Quando falamos em gado leiteiro e produção de leite, um ponto que devemos levar em consideração são as diferentes condições climáticas. O Brasil é um país com grande extensão territorial e em função disso, para cada região temos características climáticas distintas, sendo um desafio para as raças de gado de leite não aptas ou adaptadas às regiões em que estão inseridas.

De maneira geral, as raças de bovinos de leite são divididas em Taurinas e Zebuínas. As raças Taurinas são animais provenientes da Europa, apresentam alta produtividade e desempenho, porém são animais com baixa rusticidade, ou seja, animais mais sensíveis às condições climáticas e de manejo. Portanto, são animais mais adaptados a regiões onde as temperaturas são mais amenas, como a região Sul.

As raças Taurinas mais comuns no Brasil são a Holandesa, Jersey e a Pardo Suíça. As vacas holandesas, por exemplo, são reconhecidas pelo seu alto potencial produtivo, porém sua produção diminui significativamente nos dias mais quentes do ano, mesmo em regiões de clima mais ameno como a região sul. A zona termoneutra (temperatura ideal), para vacas holandesas, situa-se entre 5 e 26oC. Por esse motivo, o uso de ferramentas como ventilação e aspersão são imprescindíveis para manter a produção de leite/animal/dia estável.

Já as raças Zebuínas são provenientes da Ásia, são animais mais rústicos e tolerantes a clima quente, porém com menor produção. Temos como exemplo as raças Gir, Guzerá, Sindi.

Temos também a Raça brasileira Girolando, a qual foi formada através do cruzamento entre uma raça Taurina (Holandesa) e uma raça Zebuína (Gir), com objetivo de aliar as características produtivas e precoces da raça Holandesa com a rusticidade e adaptação a climas mais quentes da raça Gir. É uma raça que se adapta bem a praticamente todas as regiões brasileiras.

Por esses motivos, antes de iniciar a criação de gado de leite, é importante que o pecuarista saiba e seja muito bem orientado por um técnico da área, sobre qual é a melhor raça para o seu sistema de produção e para as características ambientais ao qual sua propriedade está inserida. No Brasil, as raças mais utilizadas nos sistemas de produção leiteira são a Holandesa e Girolanda.

Em Treze Tílias e região, as raças holandesa e gersei predominam e são perfeitamente adaptadas ao nosso clima.

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