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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: O discurso político do ministro Barroso

Nereo Lopes de Lima: O discurso político do ministro Barroso

Dia universal da liberdade de expressão. A liberdade de expressão está ligada ao direito de manifestação do pensamento, possibilidade do indivíduo emitir suas opiniões e idéias ou expressar atividades intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação, sem interferência ou eventual retaliação do governo.
1789 — Início da Revolução Francesa: parisienses tomam a Bastilha, a prisão do regime monárquico, e libertam sete prisioneiros políticos.
1951 — A CBS, rede americana de TV, transmite o primeiro programa esportivo em cores: uma corrida de cavalos.
1995 - Há 28 anos surgiu o formato de áudio MP3, hoje o mais popular para arquivos de computador.

Hoje é o 3º dia do congresso na UNE, em Brasília, o 59º congresso. A UNE a muitos anos é comandada pelo partido comunista do Brasil. Na abertura, estiveram presentes o ministro da justiça, a presidente do PT e o futuro presidente do Supremo Luiz Roberto Barroso.
O ministro Barroso foi vaiado e hostilizado no 1º dia do congresso da UNE, União Nacional do Estudantes, de Brasília, em função de uma decisão dele em torno do piso nacional da enfermagem. Barroso suspendeu o pagamento, por entender que faltava fonte de recursos extras para união estados e municípios. O ministro foi acusado de ser contra a enfermagem e articulador do golpe de 2016.
A maior polêmica, foi gerada pelo discurso do ministro Barroso durante o congresso do estudantes.
O ministro está, segundo a oposição, apontado para um pedido de impeachment.
Ele disse textualmente, “nós derrotamos a censura, derrotamos a tortura, derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas.
O deputado Nikolas Ferreira, reagiu, dizendo que a oposição vai entrar com pedido de impeachment contra Barroso, por cometer crime de exercer atividade politico-partidária, previsto no art. 39 da lei 1,079. Se por um milagre houver justiça, neste país, segundo o parlamentar e perda do mandato do ministro é inegável. Cresce a coleta de assinaturas pedindo o afastamento do ministro Barroso.
Outro deputado a comentar o assunto, Carlos Jordi, que questionou se isso seria normal, imaginando, um ministro do supremo tribunal federal, dizendo numa palestra que eles, o SUPREMO, derrotaram o bolsonarismo e vai tentar tirar Roberto Barroso do cargo. Após o discurso inusitado, Barroso, tirou fotos com o ministro Flávio Dino e com lideranças petistas e com o partido comunista. A oposição entende que a liturgia do cargo não se enquadra com ações claras do petismo.
No dia 5 de julho, no encontro de presidentes dos Tribunais de contas da União, disse que o supremo tribunal federal, teve uma Ascenção. Passou de um órgão jurídico especializado, para um órgão político. O supremo que está decretando prisões políticas, é uma preocupação para a democracia, porque contraria o texto constitucional, que determina como únicos com poder de cassação de mandatos, são os detentores eleitos e com mandatos. Ministério público e o poder judiciário tem mandato técnico, tendo obrigação da preservação da determinação constitucional. Esses atos dos ministros do STF, desgastam a sua imagem e do STF e criaram insegurança jurídica.
O líder da oposição Senador Rogério Marinho, mencionou o discurso de Barroso, acrescentando que os ministros não podem ter atuação política ideológica de magistrado. Questiona o posicionamento da OAB. Disse que estamos relativizando a democracia, inviolabilidade dos mandatos, desrespeitando a constituição, os direitos humanos, a ordem jurídica e os valores. Vivemos o cancelamento e a condenação daquelas pessoas que ousam desfiar os poderosos. Temos presos políticos, colocados na mesma página de vândalos contra o patrimônio público. não houve identificação individual de culpas. Há duas ordens hoje no Brasil, uma ideológica e outra contra aos vencidos na última eleição.
O presidente do senado Rodrigo Pacheco, hoje disse que a fala do ministro, foi inadequada, inoportuna e infeliz.
O Ministro Luiz Roberto Barroso, foi o mesmo que disse, perdeu Mané, não amola e que eleição não se ganha se toma.
Temos motivos para ficarmos apreensivos com o tipo de justiça do STF.
O único poder da república que tem poder para afastamento de ministros do supremo, é o senado federal. Dificilmente vai agir, por falta de comprometimento com a nação e por ser refém da suprema corte.
A boa notícia é que foi confirmada a verdade nua e crua, nas palavras do Ministro Barroso, o STF não mais órgão jurídico da justiça e sim órgão político da esquerda. A má notícia, é que não há sinal verde no fim do túnel, para mudar essa situação.

imagem: TSE

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