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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Baralho

Nereo Lopes de Lima: Baralho

Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa (ONU). Dia do Paleontólogo.

1963 – A soviética Valentina Vladimirovna torna-se a primeira mulher a viajar para o espaço.

1994 — Israel e Vaticano estabelecem relações diplomáticas.

1962 — Acre é elevado à categoria de estado do Brasil.

1844 – O inventor norte-americano Charles Goodyear registava a patente da vulcanização. Essa é uma das mais importantes etapas da indústria de borracha

O tema de hoje foi sugerido por um casal austríaco, que mora em Treze Tílias. Ele trabalhou 40 anos como torneiro mecânico na Áustria e ela também descendente.

Uns historiadores dizem que o baralho foi criado pelos chineses  entre os anos 618 e 907. Outros

Acreditam que o baralho foi criado pelo francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França. Assim, Gringonneur teria criado o baralho para representar as divisões sociais da França através dos naipes.

As 52 cartas do baralho (tirando os coringas) simbolizam o número de semanas do ano e, se você somar os valores de cada carta e depois somar 1 (coringa) o resultado é 365, a quantidade de dias do ano, se acrescentar o outro coringa, fica 366, a quantidade de dias do ano bissexto.

Os naipes representam as 4 estações do ano

 As cartas por naipe as  13 fases do ciclo lunar. Vermelho e preto são para o dia e a noite.

A partir do século XVI, contudo, o baralho adotado pelos franceses começou a se destacar e a servir de referência para as outras nações em razão do seu design minimalista que facilitava a fluidez dos jogos. Ele continha 52 cartas e utilizava os mesmos naipes dos árabes, mas com uma mudança de nomenclatura: as moedas viraram ouros, os bastões tornaram-se paus e as taças viraram copas, enquanto as espadas mantiveram o nome original.

Japão

Quando os navegadores portugueses chegaram ao Japão, em meados do século XVI, levaram consigo o baralho de 48 cartas que então era usado no país da Península Ibérica. Esse padrão se propagou rapidamente no território nipônico até o ano de 1633, quando o Japão rompeu abruptamente o contato com outros países. A partir de então, qualquer traço cultural estrangeiro passou a ser ilegal, o que decretou o fim da utilização do baralho português.

 O surgimento do Coringa

A carta somente foi introduzida aos baralhos nos meados do século XIX por influência de um jogo alemão chamado Euchre, derivado do Juckerspiel, no qual ela ocupava o topo da hierarquia. Imigrantes alemães que se instalaram no estado da Pensilvânia, nos EUA, acabaram levando o Euchre e, consequentemente, o Coringa para a América do Norte, onde a carta ganhou popularidade instantânea.

A inclusão do Joker (Coringa, em inglês) abriu as portas para a criação de variantes em uma infinidade de jogos e caiu no gosto dos praticantes do carteado. Os baralhos utilizados pelos soldados durante a Guerra Civil norte-americana (1861-1965) já contavam com o Coringa, e esse passou a ser o padrão da maioria dos baralhos produzidos desde então.

Embora o baralho tenha sido usado desde o seu surgimento em jogos de azar, truques e trapaças, também têm sido uma fonte de passatempo e diversão para a humanidade há pelo menos um milênio. As cartas se tornaram uma espécie de linguagem universal, capaz de agregar pessoas de diferentes origens, crenças, costumes e classes sociais.

 

Além disso, os nomes originais vêm do francês. Carreaux (quadrados, que equivale a ouros), pique (pontas de lança, as espadas), coeurs (corações, as copas) e trèfles (trevos, ou seja, paus).

Outras curiosidades: as cartas reais representam o rei, a rainha e o valete (servo real). Mas usamos as letras do baralho inglês: J vem de jack (valete ou cavalheiro, em inglês), Q de queen (rainha) e K de king (rei).

Também é possível associar as cartas às estações do ano. Ouros (primavera), Paus (verão), Copas (outono) e Espadas (inverno).

Essas associações fazem sentido porque as cartas tinham uma função importante no campo, ajudando a orientar o passar do tempo - uma espécie de calendário agrícola.

 

O baralho moderno que conhecemos atualmente vem da França,  século XVI, com as 52 cartas tradicionais. A partir disso, ganhou o mundo e as cartas evoluíram até os atuais copas, ouros, espadas e paus e fazem parte de centenas de jogos que envolvem raciocínio e, principalmente, sorte.

Desde os inocentes Rouba Monte e Mico, que aprendemos na infância, passando pelas animadas partidas de Truco, tão populares entre os universitários, até os jogos praticados nos cassinos, como Poker e Blackjack, e os jogos mais tradicionais, como Buraco e Tranca, há uma infinidade de modalidades com regras e objetivos diferentes. Sempre há um jogo ideal para cada ocasião, independentemente do local ou do número de pessoas reunidas.

Quanto a nós, brasileiros, pode-se dizer que existe uma verdadeira paixão nacional pelo baralho. Nossa natureza comunicativa e descontraída faz com que os jogos de cartas se tornem um pretexto para reunir os amigos, colocar a conversa em dia e quebrar o gelo quando necessário.

E os chineses que dizem inventores do  baralho certamente nunca imaginariam que um dia seria possível jogar cartas com adversários que estão a milhares de quilômetros de distância. Hoje, basta um computador ou um smartphone com acesso à internet e pronto! Pode não ser tão divertido quanto uma partida convencional, mas também ajuda a driblar o tédio.

Jogos de baralho, como canastra, truco, cacheta, 3 sete,  e outros também são considerados jogos de azar, porque apesar da habilidade do jogador influenciar um pouco, a sorte das cartas que determina o resultado. Agora, jogos como xadrez, dama e outros não considerados, eis que a habilidade do jogador influencia 100% do resultado.

O baralho começou no Brasil por meio das navegações. Os marinheiros jogavam cartas nos intervalos tranquilos das viagens cruzando o Atlântico. Em 1769, criou-se a Real Fábrica de Cartas de Jogar em Lisboa. Foram estabelecidos então o preço de 150 réis por baralho para o Brasil.

Os naipes atuais surgiram de uma mistura das versões espanhola e francesa: os nomes dos naipes vieram do espanhol, mas os símbolos gráficos que os representam são franceses. Até chegar ao baralho atual, 52 peças. As cartas percorreram uma longa história. no século 14 as cartas chegaram a Europa levadas pelos chineses.

O baralho moderno começou a tomar forma no século 16, com o conjunto de 52 cartas criado pelos franceses. Nessa época, vários países da Europa tinham versões locais dos naipes, como os bastões da Espanha e a A

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