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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Sinal de alerta para o varejo

Nereo Lopes de Lima: Sinal de alerta para o varejo

SINAL DE ALERTA PARA O VAREJO
Dia mundial do doador de sangue. As primeiras transfusões de sangue com base em experimentos em animais remontam ao século XVII, mais precisamente em 1665, realizadas pelo médico britânico, Richard Lower, em Oxford. Já as primeiras experiências com humanos têm registro em 1667, em Paris, com Jean Baptiste Denis, médico do rei Luis XIV.
A primeira transfusão com sangue humano é atribuída a James Blundell, em 1818, que, após realizar com sucesso experiências em animais, transfundiu sangue humano em mulheres com hemorragia pós-parto.
Foi no final do século XIX, em 1900, que o imunologista austríaco, Karl Landsteiner, constatou que o soro do sangue de uma pessoa muitas vezes coagula ao ser misturado com a de outra, o que culminaria numa das mais importantes descobertas de grupo sanguíneo ABO.
O fator Rh foi descoberto em 1940, depois dos estudos de dois pesquisadores. Foi retirado o sangue de um macaco e injetado em cobaias e que a reação no organismo, produziu anti corpos denominados de anti RH. 85% pessoas possuem RH positivos. 15% negativos, estes são doadores universais. Só podem receber sangue do seu grupo.
Idealizado em Leningrado, em 1932, o primeiro banco de sangue surgiu em Barcelona, em 1936, durante a Guerra Civil Espanhola. O conceito ganhou corpo e expandiu-se durante e após a Segunda Guerra Mundial. Doe sangue. Sangue salva vidas.
Dia do aniversário do ex presidente americano Donal Truam.
1822 – É assinado na Bahia o 1º documento a manifestar oficialmente o desejo de independência do Brasil.
1800 — O exército francês do primeiro cônsul Napoleão Bonaparte derrota os austríacos na Batalha de Marengo, no norte da Itália, e reconquista a Itália. 1900 — Havaí se torna um território dos Estados Unidos. 1926 — Brasil deixa a Liga das Nações.
1982 — Guerra das Malvinas: as forças argentinas na capital Stanley se rendem condicionalmente às forças britânicas.
Desde janeiro, sete empresas encerraram as atividades de mais de 110 pontos comerciais, com a promessa de fechar outros cem
• No primeiro trimestre de 2023, os pedidos de falência aumentaram 44% em relação a 2022.
• Serasa Experian diz que, no mesmo período, as recuperações judiciais tiveram alta de 37,6%.
O alto número de lojas fechadas coincide com o endividamento dessas empresas e com o aumento dos pedidos de falência e de recuperação judicial.
Só nos primeiros três meses de 2023 o número de pedidos de falência subiu 44% em relação ao do mesmo período do ano passado. No caso das recuperações judiciais, na mesma comparação, a alta foi de 37,6%.
A primeira crise a estourar neste ano foi a da Americanas, na primeira quinzena de janeiro. Antes de entrar em recuperação judicial, a empresa dizia ter 1.863 lojas espalhadas pelo país, sem contar os 1.300 estabelecimentos das marcas BR Mania e Local, abertos em parceria com a Vibra.
A crise da Americanas afastou os consumidores, tanto das lojas físicas quanto do ecommerce. Documentos da recuperação judicial mostram que o faturamento dos canais online recuou 7,7 vezes entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023 e passou de R$ 1,4 bilhão para R$ 180 milhões. As Americanas tem quase 10 mil credores, dos quais 12 são bancos. A dívida que tem apenas com essas instituições é de R$ 26,4 bilhões.
Parte da crise que acomete o varejo de moda e decoração é consequência de falhas na gestão das empresas. A Renner fechou 20 lojas, quatro da própria marca, 13 da Camicado e três da YouCom
No mesmo segmento, a Lojas Marisa, que tinha 344 pontos físicos no ano passado, já encerrou neste ano as atividades de 51 deles e anunciou o fechamento de outros 40 nos próximos meses
Depois da Americanas, a situação da Marisa é uma das mais complicadas,
A crise da varejista começou há dez anos, mas vem se agravando desde 2020, quando o prejuízo líquido foi de mais de R$ 400 milhões.
A crise do varejo conta, ainda, com o processo de falência da Livraria Cultura e as recuperações judiciais da Livraria Saraiva e da Máquina de Vendas (Ricardo Eletro), que estão em andamento.
"A intenção de comprar parcelado caiu muito. Atualmente, as pessoas estão privilegiando a compra à vista"
Todo mundo está vendendo menos, mas os setores que lidam com itens de valor mais alto, em que a compra é condicionada a um financiamento, como o de veículos, eletrônicos e eletrodomésticos, a retenção caiu para menos da metade".
Nos primeiros três meses deste ano, foi registrado um salto no número de empresas que pediram falência ou solicitaram à Justiça proteção para renegociar suas dívidas. , foram 255 pedidos de falência, ante 177 no mesmo período de 2022, um aumento de 44%. Já a quantidade de pedidos de recuperação judicial passou de 210 para 289, alta de 37,6%.
A crise do varejo também gera consequências para a indústria: o Grupo Petrópolis, dono de marcas de cerveja como Itaipava, Crystal e Petra, entrou com pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro, com dívidas que chegam a R$ 4,4 bilhões.
Dificilmente o consumidor brasileiro tenha testemunhado em algum outro momento uma crise tão grave afetando tantas empresas ao mesmo tempo. Antes de 2020, uma parte do setor de varejo já estava com problemas financeiros, mas a pandemia da Covid-19 acabou com os planos de crescimento de várias companhias, enquanto criou falsas expectativas em outras, que investiram muito mais do que podiam
Schumann Rede de Varejo de Móveis e Eletrodomésticos com mais de 70 lojas em todo o Sul do país, Fundada em 1997 no município de Seara, Santa Catarina.
A Schumann surgiu focada nas pessoas e no atendimento personalizado, tendo como seu principal negócio dar atenção às pessoas.
Loja familiar e com um propósito inovador. Era o início da Schumann Móveis e Eletrodomésticos que, administrada por André Schumann, vinha com a força e a vontade de tornar a vida de outras famílias mais prática, mais fácil e mais feliz.
Rede catarinense Schumann anuncia fechamento de 29 lojas neste mês
Inadimplência motiva fechamento de lojas
Conforme Nota Oficial assinada pelo presidente da empresa, André Leonardo Schumann, “essa indesejável decisão foi tomada em face do cenário econômico em que se encontra o país, resultante da perda de poder de compra dos consumidores, do crédito mais caro e do endividamento das famílias”.
Crise causada pela inflação e juros altos desde 2021, que afeta a maioria dos consumidores e as vendas a prazo, exigiu uma decisão de maior impacto da rede catarinense Schumann, que atua com móveis, eletrodomésticos e outros itens.
O presidente da empresa finaliza afirmando que “a Schumann segue acreditando no empreendedorismo, comprometida com a geração de empregos e com o crescimento sustentável, convicta de que em breve haverá superação do presente quadro de dificuldades macroeconômicas”.
Sobre as lojas na região de Seara, apenas em Paial foi comunicado o fechamento nesta segunda-feira, 12. A informação inicial é que os trabalhadores das unidades fechadas foram desligados e que todos os pontos seriam deficitários.
Em seu site, a Schumann informa que tem mais de 80 lojas espalhadas por Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Em 2019 a empresa adquiriu a rede de lojas Multisom. Desde então, vários pontos da Multisom também foram fechados.
Um dos indicativos para esse cenário, é que o governo federal ainda não desenvolveu programas econômicos propícios ao varejo.

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