No dia 2 de junho comemora-se a Festa della Repubblica na Itália. No dia 2 de junho comemora-se a Festa della Repubblica na Itália.
A data foi escolhida porque nos dias 2 e 3 de junho de 1946 os italianos foram às urnas. Votaram em um referendo para escolher entre continuar com o regime de monarquia ou passar a ser uma república. Depois de 85 anos de monarquia, sendo 20 deles regidos pelo fascismo, os italianos escolheram a república como forma de governo.
1949 – A Transjordânia passa a denominar-se oficialmente Jordânia, após anexar a zona oriental da Palestina. 1953 – Coroação de Isabel II (conhecida no Brasil como Elizabeth II) como rainha da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, na Abadia de Westminster.
1964 – Criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
1919 – Primeira Guerra Mundial: os aliados comunicam à Áustria as condições para a paz.
O agronegócio está sustentando a economia brasileira. Foi o grande responsável pelo crescimento da economia no 1º trimestre de 2023 de 1,9%. 1,4 foi só o agro. Comparando os primeiros 3 meses. Em comparação com o finalzinho do ano passado, houve um crescimento de 4%. O crescimento dos outros setores é bem mais modesto. Serviços 0,6, indústria menos 0,1, construção caiu 0,8 e consumo das famílias 02%. A agropecuária cresceu 21% em 12 meses. É o maior avanço do setor deste 1.996. O agro puxa outros setores. O transporte por causa dos produtos agrícolas e a armazenagem. Tivemos um bom desempenho da lavoura, com uma safra e produtividade superior a do ano passado. A expectativa é que tenhamos uma safra de soja recorde e igualmente a safra de milho será recorde. O crescimento de 1,9% superou as expectativas que era de 1,3%. Foi puxado exclusivamente pelo desempenho fantástico do agronegócio. A expectativa de crescimento para o 2º semestre é de 1,5% para 2023.
Para um crescimento mais robusto, é necessária recuperação da indústria de transformação que caiu no trimestre 0,8%. Houve uma desaceleração no faturamento do setor. O novo governo ainda não apresentou um plano para reindustrialização do Brasil. O agro se sustenta apesar da afronta sofrida pelo governo, chamando o empresário rural de fascista, se alia com o MST e cria problema com a propriedade privada. O agro novamente carregando nas costas o Brasil e seu crescimento.
O agro já vem puxando o PIB há vários anos. Sofreu uma grande transformação com uma base tecnológica muito forte, ao contrário das narrativas de desmatamento e explosão ambiental. O setor é a principal mola da nossa economia, representa 27% do total do PIB. Por isso o agro necessita de segurança jurídica, o combate ao crime organizado no campo com ações de invasões do MST.
O que importa para a esquerda é a narrativa. A realidade é irrelevante.
O agro deu show de eficiência e produtividade
O superávit do setor foi maior do que o da própria balança comercial, que registrou US$ 50,9 bilhões em receita líquida, enquanto o agronegócio excedeu a marca de US$ 100 bilhões (CEPEA, 2021).
O agronegócio no Brasil tem se mostrado um dos segmentos econômicos de maior evolução e capacidade de gerar riquezas e reduzir as disparidades sociais
Hoje, a cadeia produtiva é responsável por mais que a metade das exportações e por cerca de 26% do produto interno bruto brasileiro, mesmo considerando a crise instalada com a pandemia do COVID-19.
O superávit do setor foi maior do que o da própria balança comercial, que registrou US$ 50,9 bilhões em receita líquida, enquanto o agronegócio excedeu a marca de US$ 100 bilhões