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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Lula perdido da Silva

Nereo Lopes de Lima: Lula perdido da Silva

Em 1492, reis católicos firmam um decreto de expulsão dos judeus de todos os seus reinos. Em 1911, o estaleiro White Star Line, na Irlanda do Norte, termina a construção do navio Titanic. Em 1961, é proclamada a república da África do Sul
2009 — Airbus A330 do voo Air France 447, entre o Rio de Janeiro e Paris, desaparece sobre o Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo, entre elas 59 brasileiros. Todos os passageiros a bordo morreram.
1973 – Fundação da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).
"O Dia Mundial sem Tabaco é celebrado no 31 de maio e trata-se de uma data para se refletir a respeito dos riscos associados ao uso do produto. O uso do tabaco é uma das principais causas de mortes evitáveis no mundo, sendo responsável por cerca de 8 milhões de mortes anualmente."
"De acordo com o Inca, no Brasil, 443 pessoas morrem a cada dia por causa do tabagismo"
"O tabaco mata até metade de seus usuários.
"O tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas a cada ano. Mais de 7 milhões dessas mortes são resultado do uso direto do tabaco, enquanto cerca de 1,2 milhão é resultado de não fumantes expostos ao fumo passivo.
LULA PERDIDO DA SILVA
"Esse é o título do editorial de sábado passado do jornal o estadão de SP.
A insatisfação do jornal O Estado de S. Paulo com os rumos do governo Lula (PT) só crescem. Em editorial neste sábado (27), o periódico apelidou o presidente de “Lula perdido da Silva” e avaliou que o petista parece “fora do prumo” à medida que diversas crises se acumulam em seu governo de apenas cinco meses.
Na análise do veículo, as confusões que surgem em seu novo mandato fazem com que ele pareça “precocemente envelhecido”, “padecendo da fadiga” que acometem os fins dos governos. Falta um “plano estratégico para o país”, na visão do jornal.
Desencontros são naturais no início de qualquer governo. No entanto, não há explicação razoável para tantas crises políticas, em tão pouco tempo, a não ser a desorientação do presidente da República. Mais especificamente, a falta de um programa de governo consistente e de uma política de comunicação que sejam capazes de unir a sociedade em torno de objetivos comuns – pontua o editorial.
Para o Estadão, Lula está se movendo por “seus caprichos e por sua pulsão pela desforra”, demolindo tudo o que fora construído no país enquanto o Partido dos Trabalhadores (PT) esteve fora do poder.
– Lula pode vir a público e afirmar, como o fez há poucos dias, que “não voltaria à Presidência para ser menor” do que foi em seus mandatos anteriores. Porém, até o momento, isso é exatamente o que se descortina – assinalou.
O jornal também não deixou passar o esvaziamento dos Ministérios do Meio Ambiente e de Povos Indígenas, comandados por Marina Silva e Sônia Guajajara.
– Lula também pode fazer afagos públicos nas ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, mas nada compensará o fato de que, em nome de uma certa governabilidade, permitiu que o Centrão desfigurasse esses Ministérios que, bem ou mal, serviam para ser a cara do governo petista. Como bem disse o próprio Lula depois da humilhação de suas ministras, “tudo parece normal” – acrescenta.
Enquanto claudica na articulação para formar uma base de apoio no Legislativo consistente o bastante para aprovar projetos realmente importantes para o Brasil, Lula se perde entre questões distantes das prioridades do País, como a guerra na Ucrânia, sua rixa pessoal contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, suas agressões aos empresários do agronegócio, sobretudo os paulistas, e os endossos aos arruaceiros do MST. Enquanto o mundo já discute como serão as cidades do futuro, Lula dobra a aposta no transporte individual por meio de carros baratos movidos a combustíveis fósseis.
O que haveria de ser pior para o Brasil do que ser governado por um presidente desorientado, alguém que, ao invés de servir à Nação como fonte de estabilidade, funciona como vetor de crises perfeitamente evitáveis?
Ontem contra sua vontade e sem apoio no congresso, o marco temporal das terras indígenas foi aprovado por 283 a favor e 155 contra. Mais uma situação indigesta para o governo.

O editorial ainda chamou atenção para as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) que estão “brotando por todos os lados” durante uma “legislatura que mal começou”.
– O que é isso senão o retrato de um governo fraco? – questiona o veículo.

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