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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Notícia mentirosa sobre SC

Nereo Lopes de Lima: Notícia mentirosa sobre SC

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Dia de nossa senhora do caravágio. Dia do combate ao glaucoma
Urubici cidade turística do planalto serra, foi polêmica nesta semana, após a divulgação na Folha de SP, de matéria contento uma cadeira da mais completa desinformação, com mentiras deslavadas, acusando a cidade e o estado de ser palco do nazismo.
Sobre a tentativa desonesta de rotular Santa Catarina como um Estado nazista, por parte de profissionais que atuam na mídia nacional, a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio – ACAERT vem a público manifestar o seguinte:
- A entidade e suas emissoras associadas defendem com veemência a liberdade de expressão, condição elementar do Estado Democrático de Direito.
- Da mesma forma, o segmento atua fortemente no combate à desinformação, provocada pela ignorância, maledicência e ativismo político.
- Os princípios básicos do jornalismo estão alicerçados na apuração da informação e nas boas práticas da profissão, ensinadas nos bancos das universidades.
- Sistematicamente, Santa Catarina vem sendo rotulada de um estado nazista e fascista, pelo simples fato de parte da população catarinense ser descendente de europeus.
- Único rótulo possível para Santa Catarina é de um estado acolhedor, que recebeu e ainda recebe imigrantes de vários povos do mundo, que aqui encontraram guarida e puderam prosperar. Fato que nos orgulha e que proporciona uma rica diversidade cultural.
- É dessa comunhão de povos que transformou Santa Catarina num estado trabalhador e receptivo. Queiram ou não, somos referência para o país e mundo em muitos aspectos.
- Portanto, a ACAERT e suas emissoras associadas lamentam e repudiam toda e qualquer tentativa de estigmatizar Santa Catarina como pária da Nação.
- Não é por acaso que a entidade vem promovendo há anos a maior campanha social do estado, destacando o “Jeito Catarinense – o jeito certo de fazer as coisas”. Ação reconhecida e premiada pelo mercado.
- Por fim, o Segmento entende que a intolerância e a tentativa de separar brasileiros não condizem com os preceitos de cidadania que devem ser preservados em favor de um país que precisa de TODOS.
Fábio Bigolin –presidente da ACAERT.

Quem vos escreve é Jorginho Mello, governador de Santa Catarina, nascido e criado aqui, conhecedor dos 295 municípios que formam nosso Estado e eleito por 71% de vocês. Quando me dirijo ao povo catarinense estou falando com você, que é descendente de alemães, com os que carregam sangue italiano, com a colônia japonesa, a açoriana, a venezuelana, a haitiana, a russa e a ucraniana. Com os vizinhos gaúchos e paranaenses que vieram pra passear e fincaram raízes aqui, com o paulista, o nordestino, o goiano. E também com quem nasceu em Santa Catarina, entre eles os caboclos do Meio Oeste, com quem me identifico.
A gente se orgulha de viver aqui, né? Um estado pequeno em território, mas gigante em tanta coisa. Nossos indicadores reconhecem a nossa grandeza na qualidade de vida, na natureza, no turismo, na indústria, no comércio, na gastronomia, na segurança e por aí vai. É de encher o peito de orgulho quando a gente vê a pequena Santa Catarina nos pódios.
Mas parece que estamos incomodando. Vez ou outra tem alguém falando mal, colocando rótulo, inventando história. Quando é comigo eu fico bravo, mas deixo passar. Sei que homem público está sujeito a essas coisas, e desde os 18 anos estou na política.
Agora, quando falam mentiras sobre o povo catarinense, é minha obrigação sair em defesa de vocês.
Começou com uma notinha aqui, um post ali, e em pouco tempo foi se criando uma narrativa de que o catarinense é nazista. O auge dessa ofensa ao nosso povo veio em forma de um artigo em jornal de circulação nacional.
A pretensa jornalista que veio passear com a família onde – em Santa Catarina, na nossa linda Urubici – escreveu que havia saudações nazistas em telhados de casas, o que não a surpreendia por estar em um estado onde as pessoas elegeram um fascista. A moça ainda conta que confirmou aos filhos a fake news.
Fiquei indignado de uma jornalista escrever sem apurar. Ela não sabia que escrever nome da família no telhado já era uma tradição de mais de 30 anos dos Heil, justamente para facilitar aos turistas a localização da pousada, quando não havia internet. Que esse sobrenome foi carregado por ilustres catarinenses. Que fascismo e nazismo são crimes imperdoáveis. Que Santa Catarina tem uma Delegacia de Repressão ao Racismo e Crimes Hediondos.
O povo catarinense fica chateado com essas coisas. Mas a moça pode continuar vindo aqui passear com a família, porque nós estamos de braços abertos para todos. Só pedimos que, da próxima vez, se informe antes de escrever. O nazismo começou justamente por quem impunha suas ideias à força.
Nós aqui não somos assim. Somos um povo que sorri, acolhe, gosta de festa, alegria e trabalho. Por isso, volte sempre, moça. Só não toleramos a intolerância.
Jorginho Mello, governador de Santa Catarina
O assunto também foi tema na ALESC na terça feira, fazendo uma leitura de que a jornaoista Giovana Madalosso, é uma profissional irresponsável ou trabalha como ativista de esquerda com notória má fé, ou revela a mais completa ignorância sobre SC.
Deveria saber que “Heil” é o sobrenome do casal de Brusque que construiu cinco casas para uma pequena pousada em Urubici.
Tinha obrigação de saber que “Heil”é sobrenome da premiada e criativa artista Eli, de Florianópolis.
Deveria saber que “Heil” é o sobrenome de Antônio, que dá o nome da popular rodovia que liga Itajaí a Brusque, vereador, prefeito e deputado estadual.
Deveria saber que “Heil” é o sobrenome do desembargador Sérgio, um dos mais qualificados e humanos magistrados do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
O sargento Lima do PL, quer que a alesc, acione o ministério público para apurar responsabilidade do jornal e da articulista que assinou a matéria caluniosa.

 

imagem: kayak

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