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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Racismo

Nereo Lopes de Lima: Racismo

Dia Nacional do Café — Usado como bebida há mais de 700 anos, com origem na África, o grão já foi principal produto da economia brasileira na época dos barões do café. Ainda hoje, o Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
24 de maio é uma referência a data da Batalha de Tuiuti, realizada durante a Guerra do Paraguai; a maior e mais sangrenta batalha campal de toda a Guerra do Paraguai e do continente sul-americano, por ter envolvido mais de 55 mil homens.
A Rua 24 de Maio, localizada no centro da capital paulista, refere-se à data da Batalha de Tuiuti, que aconteceu em 1866, durante a Guerra do Paraguai.
A luta foi entre o exército do Paraguai e as forças da Tríplice Aliança, formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai
Dia do Telegrafista — Celebrado hoje 175 anos desde que Samuel Morse emitiu a primeira mensagem telegráfica, enviada de Washington a Baltimore, nos Estados Unidos.
Dia do datilógrafo — Um dos profissionais mais importantes dos escritórios e empresa no mundo até meados da década de 1990.
Dia Nacional do Milho

O homem começou a se diversificar muito cedo, lá pelos 2,5 milhões de anos, quando saiu de seu lugar de nascimento, a África oriental. Ele se propagou através de todo o mundo antigo, isto é, África, Europa e Ásia. Assim, o homem saiu da África e chegou à Ásia, e de lá foi para a Oceania, a Europa e por fim para a América.
No século XVIII, a cor da pele foi considerada como um critério fundamental e divisor d’água entre as chamadas raças. Por isso, que a espécie humana ficou dividida em três raças estancas que resistem até hoje no imaginário coletiva e na terminologia científica: raça branca, negra e amarela.
Nos tempos modernos, ainda existe a derivada direta do conceito de raça: racismo.
Sabemos as terríveis consequências que isso teve para os genocídios ferozes cometidos no século 20.
Como o físico Albert Einstein dizia, "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", uma afirmação ainda atual.
Infelizmente, temos que admitir que ainda existem aqueles que pensam que existem "raças" humanas superiores e inferiores.
Isso, apesar de a ciência provar que não há evidências suficientes ou bases rigorosas para defini-las no ser humano.
Dizer, hoje em dia, que existem raças humanas, implica em demonstrar a existência de grupos distintos, possuidores de traços “comuns” entre si e de particularidades que não se encontraram em nenhum outro grupo. É claro que entre um senegalês, um cambojano e um italiano existem, evidentemente, diferenças físicas visíveis: cor da pele e dos olhos, tamanho, textura dos cabelos etc. Mas hoje em dia já sabemos que o patrimônio genético dos três é extremamente próximo.
Na França, devido ao trauma das políticas raciais nazistas durante a II Guerra Mundial, quando muitos judeus franceses foram mortos em campos de concentração, o governo não conta a população por raça ou etnia desde 1978, quando foi aprovada uma lei que impede que os franceses sejam enumerados por essas categorias sem o seu consentimento ou a isenção do comitê estadual. Em parte, essa tendência pode ser explicada pelas tradições revolucionárias e republicanas francesas de tratar todos os cidadãos de forma igual perante a lei.[4
Já outros países têm pesquisas que perguntam a sua população a que raça ou etnia ela pertence. O número de raças e etnias varia enormemente de país para país. Em Cuba, por exemplo, o censo tem apenas três opções (branco, negro e mulato ou mestiço). No Brasil, há cinco opções (branco, preto, pardo, amarelo e indígena), ao passo que no Peru há catorze e, na Bolívia, há 40 opções de etnias e raças.[
O mundo não é em preto e branco, sem graça, como. os racistas homofóbicos e todos os intolerantes querem que seja. O mundo é colorido, e plural. É do negro, do branco, de todas as raças. É da consciência humana.
As tristes agressões racistas enfrentadas pelo atleta da seleção brasileira e do PSG, servem como prova cabal da existência do racismo exacerbado. Não sou negro, mas como todos tenho sangue africano, pois foi lá que surgiu a raça humana. Se como uma pessoa famosa como o Vini Junior, dá para se imaginar como é a vida de uma pessoa, o que uma pessoa não branca enfrenta do seu dia a dia.
Concluímos que quem extravasa tom de superioridade, e supremacia e racismo contra seus pares, revela caráter distorcido e pobreza intelectual.
— Do ponto de vista genético, e mais modernamente genômico, estudo genético,não existem raças humanas, mas como construção social distorcida e deturpador de dados científicos para denegrir imagens e conceitos, tendo como base apenas a cor da pele.
— Os cientistas estão preocupados com fatos científicos, aspectos históricos e evolutivos da compreensão dos mesmos. Não podemos vigiar o mundo. Mas, é lógico, ficamos horrorizados com a ignorância que testemunhamos.

 

Foto de Polina Tankilevitch: https://www.pexels.com/pt-br/foto/contraste-contradicao-oposicao-espaco-do-texto-8203159/

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