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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Os perigos das Redes Sociais

Nereo Lopes de Lima: Os perigos das Redes Sociais

1858 — Inaugurada a Estrada de Ferro Central do Brasil, antes da Proclamação da República, em 1889, a ferrovia denominava-se Estrada de Ferro D. Pedro II.
1549 — Chegada dos primeiros jesuítas ao Brasil; e é fundada a cidade de Salvador, a primeira capital do Brasil.
2004 – A Irlanda é o primeiro país a proibir o fumo em locais de trabalho, bares e restaurantes
1549 — Tomé de Sousa fundou a cidade de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, primeira capital do país.
1886 - O químico e farmacêutico norte-americano John Pemberton misturou folhas de coca e sementes de cola e criou um remédio. Após criar fama, vendeu a fórmula por U$ 2.300 dólares. Sem saber, ele havia criado a primeira receita da Coca-Cola.


Retornamos ontem de Pato Branco, numa viagem inusitada, e indesejada. Participamos do sepultamento de um sobrinho. Cesar Dambrós, 51 anos, casado, pai de uma filha. Integrante do grupo de reserva da polícia militar do Paraná. Um fato chocando foi a causa da morte. Suicídio. Após uma carreira brilhante como militar passou para a reserva. Ironia do destino. A único tiro disparado foi contra si.
Na carta de despedida, revelou indícios de ter sido vítima das redes sociais.

Em função disso o tema de hoje. REDES SOCIAIS.
A internet e as redes sociais criaram um espaço infinito para a livre circulação de ideias e opiniões. O reboque, nesse território é instalado tribunais instantâneos que elevam ou enterram as reputações de celebridades e gente comum sem a menor piedade. Nesse meio é possível ter acessos aos mais brilhantes pensadores e conhecer gente bacana para, no clique seguinte, entrar na mira do pior dos criminosos ou ser vítima do mais insuspeito mau-caráter.

Atualmente, bilhões de pessoas fazem uso de redes sociais todos os dias. Seja para comunicação, entretenimento ou informação, é inegável que essas plataformas são dominantes no âmbito virtual.

Então, redes sociais podem ser vistas como qualquer coisa, menos como simples locais para postar mensagens e curtir fotos.

Parece irônico falar em exposição nas redes sociais, já que esse é um dos principais propósitos dessas plataformas: postar suas fotos, falar sobre a sua vida, mostrar sua rotina, expor aquilo que você gosta (e o que você não gosta), entre outras coisas, é o que se espera de um perfil nas redes sociais.

Mas a exposição excessiva é um problema real. Há uma grande quantidade de crimes cometidos com ajuda de informações obtidas por aquilo que as próprias vítimas postam em seus perfis.

Falar excessivamente sobre sua rotina, sobre a vida das pessoas da sua casa, os bens que vocês possuem e o que gostam de fazer dá aos criminosos dicas valiosas sobre o que fazer e como agir para prejudicar e ferir a você e aqueles que você ama e o que você tem
Vale destacar também que a dependência do uso das redes sociais pode se tornar algo contínuo. Como essas plataformas são movidas por likes, comentários e quanta atenção você consegue obter, há uma forte indução das áreas do cérebro responsáveis pelo prazer (a dopamina) ligadas a esses fatores. Ou seja: você começa a depender desses likes para sentir mais e mais prazer, e quanto mais você obtém essa sensação, mais precisa dela.

Muitos dos crimes cometidos nas redes sociais já eram, e continuam sendo, os mesmos praticados no mundo real. A diferença, é que os criminosos encontram na Internet a facilidade de se esconderem atrás de perfis anônimos para cometer seus delitos. Há, ainda, quem atua com perfis reais, desconhecendo a legislação ou acreditando que seu ato passará impune.
Nem todos sabem que estão sendo vítimas de um crime virtual. Os principais delitos na Internet são relacionados aos crimes contra a honra (injúria, difamação e calúnia), contra a liberdade pessoal e à falsidade ideológica:
Nas redes sociais, praticamente todo mundo possui a vida perfeita: fotos produzidas em locais paradisíacos, com o celular que acabou de ser lançado, e se divertindo com os amigos. Essa combinação faz parecer que a felicidade está logo ali e só não a conquista quem não deseja. Mas quando se tem crianças e adolescentes consumindo esse tipo de conteúdo, ainda sem ter a capacidade de diferença, o mundo passa a correr perigo.
É necessário voltar os olhares para o modo com o qual o ser humano vem produzindo e consumindo conteúdo nas redes sociais digitais. E não só para os jovens e, sim, para toda a família, para se ter uma noção do impacto da internet na saúde mental. “
“Nossa sociedade e nossas crianças precisam de ajuda urgente. Ou começamos desde agora ou teremos um futuro triste. A internet está deixando as pessoas menos inteligentes”, e em constante perigo. O que era para ser um ambiente sadio repleto de diversão, tem se tornado cada vez mais tóxico e perigoso, finaliza Fabiano de Abreu, psicanalista, biólogo, neurocientista.

É verdade que a internet facilita muitos processos e tem contribuído bastante para a evolução da sociedade como um todo. Mas, assim como há os pontos positivos, há aqueles que não são tão bons
Cyberbullying
Ser vítima de constantes comentários negativos e depreciativos podem deixar qualquer pessoa desanimada e infeliz.
Abuso sexual
Pessoas sem caráter há em todo o lado, e na internet não é diferente. Por isso, alguns criminosos passam por perfis falsos a fim de aliciar ou coagir alguma pessoa a tomar alguma atitude sem que seja a sua vontade
Grooming
Este é um termo que se refere a quando um adulto faz algumas estratégias para ganhar a confiança de uma criança, onde o intuito é abusar ou explorá-la de forma sexual.
Ameaça a dados sensíveis
divulgar alguns dados pessoais, seja o número do cartão de crédito ou informações privadas, como número de telemóvel, endereço, número do cartão de cidadão, por exemplo.
Há pessoas que tentam aplicar golpes através das redes sociais, como por exemplo utilizando um perfil falso de uma pessoa que conhece, a fim de conseguir algum valor em dinheiro ou algo parecido
De acordo com a pesquisa, o Brasil possui 210 milhões de habitantes. Destes, 140 milhões são usuários ativos nas redes, o que corresponde a 66% da população. O alerta. Seja cauteloso e moderado no uso das redes sociais.

 

Foto de Tracy Le Blanc: https://www.pexels.com/pt-br/foto/pessoa-segurando-iphone-mostrando-pasta-de-redes-sociais-607812/

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