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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Ignorância e preconceito contra o agro

Nereo Lopes de Lima: Ignorância e preconceito contra o agro

Hoje completa um ano a guerra na Ucrânia.
. 1891 — Promulgada a primeira Constituição republicana do Brasil.
1932 – Dia da Conquista do Voto Feminino. Foi durante o Governo Getúlio
1955 – Nasce o inventor e empresário norte-americano Steve Jobs, fundador da Apple. Completaria hoje 66 anos. Morreu em 2004.


A escola de samba Imperatriz Leopoldinense, campeã do carnaval 2023 com tema Lampião e Maria Bonita, já pisou na bola.


Ignorância e desrespeito sobre a importância do agro na vida nacional é o que revela a Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense em seu samba enredo de 2017. O clamor que vem da floresta. Nesta e outras escolas e ativistas deram ênfase à difamação do agro neste ano também.
José Zeferino Pedrozo é presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) juntamente com o setor produtivo do agro, repudiou a agressão ao agro.
‘O Brasil pode se orgulhar de ter uma agricultura forte, moderna, avançada e sustentável, responsável por garantir alimento farto e saudável a toda à população. Além da qualidade, o alimento produzido aqui é um dos mais baratos e acessíveis do mundo.
Foi essa condição que permitiu ao País erradicar a fome, nas últimas décadas, e não os programas sociais do Governo. Carnes, cereais, lácteos, frutas, oleaginosas, fibras, hortigranjeiros – nós somos autossuficientes em quase tudo. O mundo reconhece a pujança brasileira na produção de comida. Por isso, somos líderes na exportação de carnes e grãos.
O nível de eficiência produtiva é elevadíssimo: conseguimos tudo isso ocupando menos de 30% do território nacional. E mais: a agricultura verde-amarela é altamente sustentável. O produtor produz e, ao mesmo tempo, preserva os recursos naturais porque sabe que essa conduta assegura a perpetuação da atividade. Prova disso é que 65% do território mantêm a cobertura florestal.
Por produzir a comida boa e barata que alimenta a Nação, a agricultura e o agronegócio deveriam ser os setores mais festejados e reconhecidos da sociedade brasileira. A imprensa especializada e as autoridades do setor já manifestam esse reconhecimento, mas, amplos estamentos da sociedade expressam profunda desinformação a esse respeito.
Ignorância e desrespeito sobre a importância do agro na vida nacional é o que reveleu a Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense ao escolher, como tema do samba-enredo do carnaval deste ano, o agronegócio, tomando-o como responsável pelo etnocídio de índios, a poluição de rios e a destruição de florestas. Só o mais tosco dos preconceitos ou uma visão ideológica coletiva insana e destorcida conduziria uma agremiação a esse desatino: ofender, difamar e caluniar uma parcela da sociedade brasileira formada por famílias rurais cujo trabalho tornou-se o último reduto do combate à crise econômica que castiga o País.
A agricultura e o agronegócio merecem respeito. Nosso total repúdio à Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense e a outros setores , conspurcam vergonhosamente os princípios de paz, respeito e harmonia do carnaval brasileiro com inverdades históricas e negação da realidade.
reconhecem que sem o agro não haveria vida nem carnaval. A cereja consumida, a cevada, o lúpulo, e o malte vem do agro. O refrigerante, o guaraná, laranja, o açúcar e o limão do agro. O carro alegórico é movido a bio diesel ou o álcool do agro. Nas fantasias de algodão do agro. No sanduiche, está lá o trio, a salsicha, a linguiça e o ovo do agro. É um negativismo ridículo, que revela ignorância e uma alta dose de maldade. Não reconhecendo que o agro brasileiro é um sucesdo planetário
O agronegócio se constitui em uma das maiores e mais dinâmicas locomotivas da economia brasileira. Prova disso é que o valor bruto da produção agropecuária (VBP), que projeta a receita do setor primário dentro da porteira, passou de R$ 1,3 trilhão em 2022. As exportações do agronegócio foram, novamente, responsáveis pelos superávits da balança comercial.
A agricultura – também chamada de indústria a céu aberto – é um setor impregnado pela imprevisibilidade. Está sujeita ao clima e sofre as influências do mercado, da ocorrência de pragas e epizootias, do câmbio, da política e das crises em geral. Ser produtor rural ou empresário rural exige obstinada perseverança. É uma missão para os fortes. Somente o bom desempenho da agricultura garante a segurança alimentar, indispensável para a paz social de qualquer nação.
Causa inquietação a dificuldade que o novo governo demonstra em reconhecer o papel do agro na economia brasileira e, pior ainda, a chancelar visões equivocadas de ativistas que desconhecem as agruras e a complexidade do setor.

O carnaval segue a demonstrar preconceitos com o agro. Seus líderes não reconhecem que sem o agro não haveria vida nem carnaval. A cereja consumida, a cevada, o lúpulo, e o malte vem do agro. O refrigerante, o guaraná, laranja, o açúcar e o limão do agro. O carro alegórico é movido a bio diesel ou o álcool do agro. Nas fantasias de algodão do agro. No sanduiche, está lá o trio, a salsicha, a linguiça e o ovo do agro. É um negativismo ridículo, que revela ignorância e uma alta dose de maldade. Não reconhecendo que o agro brasileiro é um sucesso planetário.

 

Foto de Deneen LT: https://www.pexels.com/pt-br/foto/fotografia-aproximada-de-graos-de-arroz-1058401/

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