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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Crise humanitária

Nereo Lopes de Lima: Crise humanitária

Aniversário de fundação de SP. Dia do carteiro. O Dia do Carteiro é celebrado nesta data porque no dia 25 de janeiro de 1663 foi criado o cargo de Correio-mor da Monarquia Portuguesa no Brasil. Desde a antiguidade, as pessoas mais poderosas usaram mensageiros a fim de comunicar com aqueles que estavam distantes. No entanto, somente com a popularização da alfabetização e da correspondência surgiu a profissão de carteiro.
1890 — Assinado o Tratado de Montevidéu, uma tentativa de solucionar a chamada Questão de Palmas entre o Brasil e a Argentina.
1934 — Fundação da Universidade de São Paulo (USP). A data marca a instalação oficial dos jesuítas na cidade A data relembra a fundação do Colégio dos Jesuítas, considerado o marco zero da cidade.
2019 — Barragem de rejeitos, controlada pela Vale S.A., rompe-se em Brumadinho, Minas Gerais, deixando 206 pessoas mortas e 102 desaparecidas.
1984 — Aconteceu na praça da Sé, em São Paulo, um dos principais comícios em favor da campanha Diretas Já, que pedia eleições diretas para presidência da República.


De acordo com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), a atual população indígena do Brasil é de aproximadamente 818.000 indivíduos, representando 0,4% da população brasileira. Vivendo em aldeias somam 503.000 indígenas. Há, contudo, estimativas de que existam 315 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas.
A população indígena no País vem aumentando de forma contínua, a uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano. Esse número tende a crescer devido à continuidade dos esforços de proteção dos índios brasileiros, queda dos índices de mortalidade, em razão da melhora na prestação de serviços de saúde, e de taxas de natalidade superiores à média nacional. Existem cerca de 53 grupos ainda não contatados, além daqueles que esperam reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista FUNAI.
Cerca de 60% dos índios do Brasil vive na região designada como Amazônia Legal, mas registra-se a presença de grupos indígenas em praticamente todas as Unidades da Federação. Somente nos estados do Rio Grande do Norte, Piauí e no Distrito Federal não registra-se a presença de grupos indígenas.
Os Yanomamis são um dos maiores grupos de povos indígenas que vivem isolados da América do Sul, embora pertençam a essa localidade. Eles residem na região do Amazonas, afluentes da margem direita do rio Branco e esquerda do rio Negro, em terras que abrangem o Brasil e a Venezuela. A região tem cerca de 30 mil pessoas vivendo em 363 aldeias em 9,6 milhões de hectares da floresta amazônica.
A região é palco de desmatamento, destruição do leito dos rios, contaminação por mercúrio, aumento dos casos de malária, acirramento de conflitos e violência, perda da soberania alimentar e desnutrição infantil. Ação de criminosos.
Embora os yanomamis tenham vasto conhecimento botânico e historicamente se sustentem pela coleta de alimentos no solo, além de pesca e caça, sua sobrevivência vem sendo continuamente ameaçada pela contaminação das águas e do solo pela prática do garimpo ilegal e a fuga da caça pela presença dos garimpeiros,
Com o agravamento da crise econômica e social na Venezuela, o fluxo de cidadãos venezuelanos para o Brasil cresceu maciçamente nos últimos anos. Entre 2015 e maio de 2019, o Brasil registrou mais de 178 mil solicitações de refúgio e de residência temporária. A maioria dos migrantes entra no País pela fronteira norte do Brasil, no Estado de Roraima, e se concentra nos municípios de Pacaraima e Boa Vista, capital do Estado.


Desde 2014, um fluxo crescente de pessoas indígenas da Venezuela tem sido registrado pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil
Estima-se que existam mais de 7.000 indígenas venezuelanos no território brasileiro, sendo que 819 já foram reconhecidos como refugiados pelo governo federal. Outros 3.763 (51%) aguardam a análise do seu pedido de reconhecimento da condição de refugiado, enquanto 2.430 (33%) possuem residência temporária no país.


A maioria da população indígena venezuelana se concentra nos estados de Roraima, Amazonas e Pará. Essa imigração contribui para o agravamento da situação na região.
Os indígenas venezuelanos que migram para o Brasil enfrentam um desafio adicional: estão excluídos do mecanismo de transferência de refugiados para outras cidades. Com menos oportunidades de inserção. Centenas deles permanecem em abrigos do estado de Roraima e sem perspectivas.

Foto de Julia Volk by pexels

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