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Brasil Nereu Lopes de Lima: Dia do Gaúcho

Nereu Lopes de Lima: Dia do Gaúcho

OJE É: Dia do Funcionário Municipal. Dia do Engenheiro Químico. Dia do Baterista. Revolução Farroupilha (Dia do Gaúcho) feriado no RS. Dia Internacional da Limpeza de Praia. Católicos celebram Santo André Kim Taegon, Santo Eustáquio.
1897 – Nasce Humberto de Alencar Castelo Branco, militar e político brasileiro (m. 1967). 1º presidente brasileiros no governo militar.
1929 - A aliança liberal lança Getúlio Vargas como candidato a presidente, o que levaria à revolução de 1930. MUNDO: 1946 – Realizado o 1º Festival de Cinema de Cannes, depois de 7 anos de adiamento devido a 2ª guerra mundial.
1898 - Santos Dumont realiza primeiro voo de um balão com propulsão própria


20 de setembro, conhecido como dia do gaúcho, feriado no RS, com comemorações e desfiles em várias cidades.
A data recorda o início da revolução farroupilha, ou guerra dos Farrapos em 1.835. para o Brasil, marca a revolta civil mais longa de sua historia, que durou 10 anos e teve como cenário o RS. A data é para homenagear um dos episódios históricos mas importantes para a comunidade gaúcha e aos líderes da revolução, liderada por Bento Gonçalves.


A Revolução Farroupilha foi uma revolta regional contra o Governo Imperial do Brasil, na qual os revoltosos queriam se separar do Império do Brasil. Recebeu este nome por conta dos farrapos que seus participantes vestiam. Após ser feito um acordo de paz entre as partes envolvidas, a revolução chegou ao fim em 1º de maio de 1845.


Tradicionalmente, durante o evento, são organizadas festas nos CTG’s (Centros de Tradição Gaúcha) que ressaltam os costumes típicos deste povo, como a culinária, vestimentas, danças e apresentações musicais. Esse é o momento de exaltar a história e, através de palestras e espetáculos, relembrar o que aconteceu no Decênio Heroico (1835-1845).


Um povo que ama suas origens, que valoriza as suas raízes e não cansa de mostrar que a sua tradição e orgulho de ser o que se é importam e muito.
a Revolução Farroupilha consistiu em uma disputa de civis do estado do Rio Grande do Sul contra o Governo Imperial do Brasil
O sistema de luta ocorreu em forma de guerrilha a cavalo, fazendo com que as batalhas e os processos de tomadas de cidades fossem mais demorados
O Rio Grande do Sul foi palco das disputas entre portugueses e espanhóis desde o século XVII. Na ideia dos líderes locais, o fim dos conflitos deveria inspirar o governo central a incentivar o crescimento econômico do sul, como pagamento às gerações de famílias que se voltaram para a defesa do país desde há muito tempo. Mas não foi isso que ocorreu.
Por conta da origem indígena e europeia, tradicionalmente, os gaúchos utilizam vestimentas, como poncho, pala, lenço colorado, chiripa, chapéu, bota, camisa e bota.

A partir de 1821 o governo central passou a impor a cobrança de taxas pesadas sobre os produtos rio-grandenses, como charque, erva-mate, couros, sebo, graxa, etc.
No início da década de 30, o governo aliou a cobrança de uma taxa extorsiva sobre o charque gaúcho e incentivos para a importação do Prata.


Ao mesmo tempo aumentou a taxa de importação do sal, insumo básico para a fabricação do produto. Além do mais, se as tropas que lutavam nas guerras eram gaúchas, seus comandantes vinham do centro do país. Tudo isso causou grande revolta na elite rio-grandense.
Em 20 de setembro de 1835, os rebeldes tomam Porto Alegre, obrigando o presidente da província, Fernandes Braga, a fugir para Rio Grande. Bento Gonçalves, que planejou o ataque, empossou no cargo o vice, Marciano Ribeiro


Em 9 de setembro de 1836 os farrapos, comandados pelo General Netto, impuseram uma violenta derrota ao coronel João da Silva Tavares no Arroio Sival, próximo a Bagé. Empolgados pela grande vitória, os chefes farrapos no local decidiram, em virtude do impasse político em que o conflito havia chegado, pela proclamação da República Rio-Grandense. O movimento deixava de ter um caráter corretivo e passava ao nível separatista.
"Organizada como um movimento da elite gaúcha, a Guerra dos Farrapos encerrou-se após a negociação de paz dos estancieiros gaúchos com o governo imperial. Os termos da rendição ficaram conhecidos como Tratado do Poncho Verde"
"Para conter a revolta na província do Rio Grande do Sul, o governo brasileiro nomeou Luís Alves de Lima e Silva, o Barão de Caxias (futuro Duque de Caxias). A ação de Caxias à frente de 12 mil homens foi muito eficiente, pois conseguiu sufocar os farrapos com ações militares estratégicas e, com a diplomacia, levá-los à negociação."
Caxias reconheceu como legítimas as reinvindicações dos farrapos.
"O acordo realizado entre o governo brasileiro e os farrapos estipulou:

Taxação em 25% sobre o charque estrangeiro;

Anistia para os envolvidos com a revolta;

Incorporação dos militares dos farrapos ao exército imperial, mantendo sua patente;

Os provincianos teriam direito de escolher o próprio presidente de província (entretanto, isso não foi cumprido);

Os escravos que lutaram do lado dos farrapos seriam alforriados (item também não cumprido)."
Os farrapos perderam a guerra, mas ganharam o que queriam, por isso consideram uma vitória em invés de derrota. Com isso o RS, entrou para o mapa da importância no Brasil, ao lado de SP e MG e o povo gaúcho se orgulha do feito de seus heróis farrapos.

 

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