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Nacional Congresso aprova recurso para a produção de medicamento de combate ao câncer

Congresso aprova recurso para a produção de medicamento de combate ao câncer

Aguarda a sanção presidencial um projeto de lei que vai destinar R$ 63 milhões para a produção de medicamentos de combate ao câncer no país.

Ouça Reportagem: Henrique Carmo

 

Os chamados radiofármacos são produzidos pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Recentemente o IPEN sofreu um apagão de recursos e teve que paralisar a produção dos radiofármacos. O Ministério da Ciência fez um aporte emergencial de R$ 19 milhões ao instituto, mas ainda era preciso mais dinheiro para que milhares de brasileiros que dependem da medicação não fossem afetados. De acordo com o MCTI, a pasta tem sofrido diversos cortes no orçamento nos últimos anos, o que afeta a distribuição de recursos para as unidades vinculadas ao ministério.

A deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) explicou a importância deste recurso aprovado no Congresso. “A aprovação deste PLM 16 significa evitarmos apagões para os radiofármacos. O que o país viveu há poucos dias atrás por falta de recursos para o IPEN, ou seja, o Ministério da Ciência e Tecnologia não tinha recursos suficientes para manter a produção dos radiofármacos. O IPEN é responsável por 85% dessa produção”, salienta a deputada. Apesar da liberação do recurso para os radiofármacos, a pasta da ciência sofreu um duro corte de recursos. Os parlamentares aprovaram o desvio de R$ 630 milhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para outros fins como obras de infraestrutura no país. O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) criticou o remanejamento de recursos. “Tiraram praticamente R$ 630 milhões, rigorosamente R$ 627 milhões, para este fundo de ciência e tecnologia, comprometendo o desenvolvimento de vacina, por exemplo, para combater a Covid, e comprometendo a própria soberania nacional”, argumenta. Com este desvio, educação e saúde receberão crédito suplementar de R$ 157 milhões. Os recursos ainda serão divididos entre os ministérios da Cidadania, do Desenvolvimento Regional e da Agricultura.

Por Luis Ricardo Machado

Rede de Notícias Regional /Brasília

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