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Treze Tílias Editorial Nereu Lopes de Lima - Bolsonaro na ONU

Editorial Nereu Lopes de Lima - Bolsonaro na ONU

Apresentou o Brasil real ao mundo. Foi sua terceira vez, desde o início de seu governo. Desde 1.947 o representante brasileiro, abre a assembleia.

Bolsonaro Iniciou salientando seus 18 meses no governo sem qualquer fato concreto de corrução. Disse que o Brasil tem o presidente que acredita em Deus, respeita a constituição, valoriza a família, e deve lealdade ao seu povo, de um país que estava a beira do socialismo. E tem apoio do povo.

Tentando mudar a imagem do país, na questão ambiental, comprovou que nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental, tão completa quanto a brasileira e que nosso código florestal deve servir de exemplo para outros países.

Disse que o país, tem grandes desafios ambientais em 8,5 milhões de km². Mas 66% do território é composto por vegetação nativa, flora com característica semelhante ao do seu descobrimento em 1.500.
Salientou que somente no bioma amazônico 84% da floresta está intacta. Disse que o futuro do emprego verde está no Brasil. Energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, marco regulatório do saneamento básico e belezas naturais sustentando o turismo.

O agronegócio ocupa apenas 8% de seu território para produzir alimentos para um terço da população mundial. O discurso de um brasileiro orgulhoso, vendendo não apenas um país forte, mas como nação decidida e preparada para construir um futuro melhor.

Seus aliados dizem que ele foi corajoso ao mostrar ao mundo o Brasil real.
A oposição, começando com Renan Calheiros chamou o presidente de mentiroso. Os satélites de oposição, tentaram distorcer de todas as maneiras, um discurso de estadista e líder de uma grande nação chamada Brasil

Amazônia. O presidente deixou claro que o país, não está devastando a região, para plantar soja ou criar bois. Quem desmata e causa incêndios, são criminosos e o governo está agindo contra esses grupos. O presidente mostrou que o desmatamento teve redução de 32% do ano passado para este.
Corrupção. Corrupção é como mosquito da dengue. Não se acaba completamente os focos. Os lobos continuam rondando o poder para alimentar as matilhas, nas não existe ligação de corrupção com o governo. Disse.

O governo Bolsonaro não está contaminado. O banho de justiça já está presente. Bolsonaro passou tranquilidade ao comércio exterior, afirmando ter no Brasil, segurança jurídica e garantia de contrato. Disse que a política econômica do novo governo não quer o chamado capital motel, que vem dorme e logo vai embora. Quer sim, investidores que venham e gerem renda e empregos.
Sobre a pandemia. Deixou novamente claro que o seu governo apostou e aposta num tratamento contra a covid, nem que seja água com açúcar, para ao menos amenizar os sintomas.

O fato de não estar vacinado. Disse que está ao lado da ciência. Já passou e venceu a covid e por isso está imunizado. Estudos de vários países mostram que quem tem imunidade natural, está mais protegido, até 6,7 vezes mais que os vacinados.

A economia. Bolsonaro mostrou ao mundo que o seu governo agiu no enfrentamento da pandemia, salvando muitas vidas e sobrevivência com o auxílio emergencial de 800 dólares/ano aos mais vulneráveis.
Sua presença na ONU teve duas versões. A 1ª a viagem real, do protocolo oficial, do contato com autoridades, do discurso mostrando o Brasil real atual e a abertura para empresários externos investirem no Brasil.

O outro lado é a viagem irreal transmitida por alguns veículos de comunicação, salientando o fato de ele ter comido pizza na rua, ele almoçar num puxadinho, do grupo dos 7 manifestantes contra o presidente. É a mesma viagem nas duas versões.

Ele assinalou que existe o Brasil real e o da imprensa.

Eu faço parte da imprensa e não aprovo críticas generalizadas à imprensa. Mas infelizmente uma boa parte da grande imprensa se demitiu de seu papel de informar de forma isenta e virou uma panfletagem. Contra Temer, Trump, contra o efeito estufa, o desmatamento na Amazônia, as queimadas e agora contra Bolsonaro, para a desgraça da coletividade.

Essa imprensa outrora grandiosa, agora se ocupa das notícias catastróficas. O Brasil está sobre uma sombra fascista, um governo homofóbico e anti democrático. Essa imprensa não vê povo na rua. As grandes e portentosas manifestações de 1º de maio, 1º de agosto e 7 de setembro. Foram manifestações de massa, pelo país inteiro, pedindo liberdade, democracia, com apoio integral ao presidente. Isso não aparece na grande imprensa, nem no exterior. Aprecem sim, como atos golpistas e antidemocráticos, nesse consórcio de falsidade.

Senas na ONU.
O ex presidente Sarney desfilou em Nova Yourk, como um noivo de Michigan, numa limusine branca. Ele circulou de limusine e todo mundo achou uma beleza.
No governo Color, a Zélia de Melo, ministra da fazenda, aquela que confiscou a poupança, chegou atrasada numa cerimônia a bordo de uma carruagem no central parte de Nova York. Mereceu a simpatia da imprensa. A Dilma disse em Dagost que o meio ambiente atrapalha o desenvolvimento.
Num discurso da ONU, Dilma disse que o Brasil iria armazenar vento. Lula na Jordânia, falou mal dos turcos e árabes. Foi salvo pelo intérprete que não traduziu sua fala de forma literal. Caso contrário seria linchado naquele país.

Na época não houve nenhum espanto pela grande imprensa. O presidente Bolsonaro comeu pizza de pé e a imprensa desceu o pau.

O presidente do Peru Pedro Castilo, se recusou a ouvir o discurso de Bolsonaro e se retirou do plenário da ONU. Ao assumir o cargo de presidente do Peru, Bolsonaro disse VAI ASSUMIR UM CARA DO FORO DE SÃO PAULO.

Castilo já limitou a cobertura e atuação da imprensa no Peru. A cobertura de eventos oficiais só podem ter cobertura da mídia estatal. Especialistas estimam que o presidente fortalece organizações para militares a exemplo da Venezuela.

Bolsonaro falou de paz, democracia, liberdade, respeito à constituição, progresso, respeito ao meio ambiente, elogiou o trabalho do agro. Acrescentou que o Brasil real não é repicado pela mídia.

O Brasil que tem muito mais florestas que a grande maioria dos países, inclusive dos maiores, país que tem agricultura sustentável, indústria que está protegendo o meio ambiente, uma produção de energia, 80% renovável e limpa. Brasil entrando nos trilhos com número de ferrovias aumentando, capacidade de alimentar o mundo, crescimento econômico deste ano ao redor de 5%, a volta do emprego, o auxílio emergencial para mais de 70 milhões de pessoas, o acolhimento de refugiados da ditadura venezuelana de 400 mil pessoas.

Renovou o pedido de assento permanente no conselho de segurança das nações unidas. Pelas reações da oposição, se conclui que ele foi eficiente. Estão tentando desconstruir o discurso com coisas periféricas

Clique no título do áudio para ouvir completo.

 

Texto redigido por Nereu Lopes de Lima

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