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Nacional Empresariado brasileiro poderá pagar menos imposto de renda em 2023

Empresariado brasileiro poderá pagar menos imposto de renda em 2023

As empresas brasileiras poderão pagar menos imposto de renda em 2023.

Ouça Reportagem: Artur Filho

 

É o que prevê o parecer do relator do projeto da Reforma do Imposto de Renda, deputado Celso Sabino (PSDB-PA). A proposta propõe a redução da alíquota do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica de 15% para 2,5% para todas as empresas ativas no Brasil com ganho final de até R$ 20 mil. Acima deste faturamento existe uma alíquota extra de 10%, fazendo com que a alíquota caia de 25% para 12,5%. 

Se aprovada pelo Congresso Nacional, o governo deixará de arrecadar cerca de R$ 30 bilhões. De acordo com o relator, a perda de arrecadação será compensada com a melhora da economia. Para o advogado tributarista Gabriel Lima, o empresário deverá pagar menos impostos, desde que a economia do país seja reaquecida. “Reduzir essa carga tributária para poder compensar uma taxação maior dos empresários da cadeia produtiva nacional. É a justificativa para que essa tributação menor permita que essas empresas possam reinvestir esses valores e crescer a economia, e aí sim, com o crescimento da economia, aumentar inclusive a arrecadação. Não com a elevação da carga tributária e sim com a diminuição da carga tributária, para aquecer a economia e ela, aí sim, poder recolher tributos, por estar produzindo mais e melhor”.

Segundo Gabriel, diretamente o consumidor não será beneficiado, a menos que toda cadeia produtiva esteja em alta e o empresariado resolva dar um desconto no valor dos produtos nas vendas. “Pagaria menos imposto de renda, principalmente com a variação de alíquota entre 2022 e 2023. No entanto, não necessariamente esse valor será repassado ao consumidor. É claro que vai depender da estratégia de cada empresa, mas a intenção é, sim, que repasse ao consumidor, como uma forma de aquecer a economia. Então, diminuir os valores dos produtos finais para que haja mais comércio, mais compra, mais circulação entre pessoa física, jurídica e de governo para a arrecadação de impostos, e aí, com esse aquecimento da economia, possa aumentar, ao final, o valor líquido arrecadado pelo governo, por exemplo”, explica.Para o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), estas mudanças no texto da Reforma do Imposto de Renda devem estimular e crescimento da economia.

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