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Mundo ARGENTINA COM POUCAS ESPERANÇAS

ARGENTINA COM POUCAS ESPERANÇAS

Comentário Nereo Lopes de Lima

ARGENTINA COM POUCAS ESPERANÇAS 30/06/21


Frase do Presidente Argentino, repercutiu muito mal entre nós brasileiros e mexicanos. Alberto Fernandez estava numa conferência , na Espanha, com o 1º ministro espanhol Pedro Sanches, e ao discursar sobre a importância da Europa para os Argentinos. disse Os mexicanos, saíram dos índios, os brasileiros vieram da selva e nós argentinos chegamos de barco da Europa. Assim a gente construiu a nossa sociedade. Disse que é europeísta.
Não foi a 1ª vez que autoridades manifestam racismo. Durante o império um embaixador argentino, se irritou durante uma reunião da diplomacia no Brasil e abandonou a reunião. A imprensa brasileira, publicou nota considerando o ato deselegante. Demode em francês. Ele confundiu com gaúcho, individuo errante, mestiço de índio. Irritado disse que preferia ser gaúcho do que macaco.
Na era Pele, nos jogos das seleções na Argentina, o público chama nossos jogadores de macaquitos. Pelé e seu grupo, como troco, metiam mais um gols neles.
Racismo descarado.
Talvez por essa pose de superioridade, de prepotência e esnobismo, e humildade, a Argentina tenha sentido a falta de bons gestores políticos. O país já esteve ente os 5 mais ricos do mundo, á frente da Itália e da França. agora
Argentinos olham para o futuro com poucas esperanças, mergulhados em sua enésima crise econômica, segundo o jornal O CLARIN.
A pobreza passou de 35,5% para 40,9% desde o início da pandemia e o PIB teve um colapso trimestral recorde de 19,1%
A Argentina está acostumada a crises econômicas recorrentes, mas a pandemia de covid-19 agravou a enésima recessão que o país sofre, desta vez desde meados de 2018. O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina caiu 19,1% no segundo trimestre do ano, o maior colapso trimestral desde o início da série estatística em 1981. Entre janeiro e março de 2002, no pior momento da crise do corralito, que eclodiu no final de 2001, a economia havia retrocedido 16,3%.
A recessão atual teve um impacto severo sobre a parte inferior da classe média e, é claro, sobre os pobres. O Governo de Alberto Fernández protegeu o emprego formal com leis e subsídios, mas o golpe para quem não tinha contrato foi duro. Numerosos pedreiros, empregadas domésticas, garçons e trabalhadores do comércio, entre outras profissões com elevada proporção de trabalho informal, perderam os seus rendimentos ou os viram reduzidos a um valor abaixo do limiar da pobreza. O número de pobres cresceu mais de cinco pontos percentuais na primeira metade do ano: de 35,5% para 40,9%. Em 2017, último ano de crescimento da economia argentina, a pobreza era de 25,7%.
A pandemia também acabou com muitas empresas. Restaurantes, bares, salões de festas e academias baixaram as portas após meses de fechamento obrigatório para evitar a propagação da covid-19. Outros se transformaram em quitandas, lojas de ferragens ou de brinquedos.
“Estar na Argentina significa ter muitas crises, com quedas e altas no consumo, quedas e altas na lucratividade
O subsídio que o Governo deu a milhares de empresas contribuiu para que pagassem parte dos salários aos empregados, mas muitos negócios acumulam grandes dívidas com a Receita ou com as empresas que fornecem luz, água e luz, e não sabem como vão saldá-las
Sem acesso aos mercados de crédito até que o Governo renegocie a dívida com o FMI, a Argentina financia a paralisação econômica da pandemia com a emissão de moeda. Somente no primeiro semestre, o Banco Central emitiu mais de 1,35 trilhão de pesos (98,3 milhões de reais) para cobrir o déficit fiscal e financiar subsídios como a Renda Familiar de Emergência, distribuída a nove milhões de pessoas. O nível de emissão é tão alto que a Argentina teve que importar 400 milhões de notas do Brasil.
A inflação é muito elevada (38,5% nos últimos doze meses e aumentando), a moeda não para de desvalorizar, as reservas do Banco Central não chegam a 3 bilhões de dólares (16 bilhões de reais) e quatro em cada dez argentinos vivem na pobreza. O quadro macroeconômico é muito alarmante. O peso argentino está valendo 3 centavos do real. A inflação foi de 53,5% em 2020. A mensal é maior que inflação anual brasileira.
De sexta maior economia do planeta ao décimo calote: as lições da Argentina
Com o maior PIB per capita do mundo em 1896, a Argentina entrou em uma série de golpes, ditaduras e outras confusões institucionais que minaram o futuro do país
As reservas do Banco Central não chegam a 3 bilhões de dólares (16 bilhões de reais) e quatro em cada dez argentinos vivem na pobreza. O quadro macroeconômico é muito alarmante. Em função dos sucessivos calotes, está sem crédito e sem reservas internacionais. Mesmo assim seus dirigentes continuam com o nariz empinado.
Dos 30 países com o maior número de novos casos diários confirmados por milhão de habitantes, 14 deles estão nesse pedaço do planeta: Uruguai, Colômbia, Argentina e Suriname apresentam os piores índices de momento. A VACINA continua lenta. Só 7,5% da população foi imunizadas.

Imagem de Pexels por Pixabay 

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