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Mundo Whatsapp pay, mais uma alternativa de pagamentos

Whatsapp pay, mais uma alternativa de pagamentos

Na última semana vimos a chegada do Whatsapp pay ao Brasil e tenho uma fonte que pode falar sobre o tema.

Depois de nove meses de espera, o brasileiro terá em primeira mão acesso a mais uma opção de serviço financeiro: o WhatsApp Pay - exclusivo para celular -, que permitirá transferências entre pessoas físicas desde que sejam cartões de débito das bandeiras Visa e Mastercard.

Com custo zero entre as transações, o recurso permite o valor de até R$1000 por operação, com limite mensal de R$5000 entre enviados e recebidos e 20 transações por dia, basta se cadastrar na função pelo app, criar um PIN com seis dígitos ou cadastrar reconhecimento facial ou biometria e adicionar os dados pessoais e do cartão e confirmar a verificação do cartão via SMS, e-mail ou app do banco.

Como conhecedora da área, a F360º é uma empresa que oferece soluções de gestão para o backoffice dos clientes e tem em uma de suas soluções uma ferramenta que auxilia na conciliação dos dados de vendas. Para os especialistas da companha, esse é um meio de pagamento que tende a se popularizar e vão estar prontos para ajudar os lojistas a otimizarem esse fluxo.

Na visão de Henrique Carbonell, CEO da F360°, isso deve baratear a transação, já que não envolvem as taxas do cartão de crédito e será positivo para os varejistas, uma vez que terão um maior número de pagamentos à vista aumentando o fluxo de caixa. Do ponto de vista de quem recebe é também benéfico pois terá o valor quase em tempo real. Muitas lojas que dependem de cartão de crédito precisam antecipar os valores e esse processo tem um custo muito alto. Com o Whatsapp pay, o dinheiro vai entrar sem descontos.

Carbonell ainda comenta que muitos comerciantes fazem suas transações que de maneira informal (pagas em dinheiro ou no débito) e essas negociações podem se digitalizar, o que irá aumentará de forma exponencial o fluxo de transações que hoje não são computadas. No setor de atacado, onde se costuma a pagar à vista, essa modalidade também deve ser bem aceita e terá um percentual significativo do volume de transações.

"Certamente o ponto de venda que não disponibilizar esse tipo de pagamento ficará para trás. Em uma sociedade onde todos estão presentes em algum tipo rede social, esse modelo tende a crescer", afirma Henrique Carbonell, CEO da F360°.

Imagem de mohamed Hassan por Pixabay 

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