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Treze Tílias Suspeitos de matarem casal por causa de herança em Treze Tílias são denunciados pelo Ministério Público.

Suspeitos de matarem casal por causa de herança em Treze Tílias são denunciados pelo Ministério Público.

Segundo a denúncia, a mulher teria orquestrado com seu companheiro a morte do irmão e da cunhada.
A 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joaçaba quer que eles sejam julgados pelo Tribunal do Júri por dois homicídios com várias qualificadoras.
No dia do crime o casal Reginaldo Tonet e Marisa Mergener foi encurralado e morto dentro da própria casa nas primeiras horas do ano, após voltar de uma festa de réveillon.
As investigações apontaram para um crime de âmbito familiar, motivado por desavenças relacionadas a herança.
Nesta semana a 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joaçaba denunciou a irmã do empresário e seu companheiro pelos homicídios citando várias qualificadoras, incluindo o feminicídio.
A Justiça já recebeu a denúncia e ambos se tornaram réus em uma ação penal.
O objetivo do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) é que eles sejam julgados e condenados pelo Tribunal do Júri e que a relação parental com as vítimas e a forma como o crime foi cometido pesem no cálculo das penas.
As investigações revelam que a mulher teria arquitetado a morte do irmão e da cunhada para ficar com uma herança, já que o casal não tinha filhos, e que seu companheiro teria participado do planejamento e executado os homicídios com uma pistola de uso restrito.

A denúncia, assinada pela Promotora de Justiça Francieli Fiorin, narra que "um prestou apoio moral e material ao outro em todo o percurso do crime, seja durante os atos de planejamento, na execução e após a consumação, com combinação de versões, ocultação e eliminação de vestígios, buscando desviar e dificultar a investigação policial e garantir a impunidade de suas ações".
Quatro qualificadoras são citadas nas duas mortes: motivo torpe, afinal os homicídios teriam sido motivados por desacertos envolvendo bens.
Emboscada, pois o réu teria esperado as vítimas com uma pistola nos arredores da casa e as atacado desprevenidas;
Meio cruel, pois o réu teria fragilizado o casal, perseguindo-o pelos cômodos e fazendo disparos de forma intervalada para prolongar o sofrimento e uso de arma de fogo restrita.
O MPSC pede, ainda, que o feminicídio seja reconhecido, pois a cunhada teria sido morta no âmbito da violência doméstica e familiar, devido a relação parental com os réus.
A denúncia também inclui o crime de porte ilegal de arma de fogo, afinal, após o homicídio, o executor fugiu e ocultou a pistola, e a arma não foi localizada.

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