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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Recursos Humanos

Nereo Lopes de Lima: Recursos Humanos

A 11 de março de 2004, uma série de ataques terroristas a vários comboios na estação de Atocha, em Madrid, causaram 192 mortos e mais de 2.000 feridos
A Espanha, mas também a União Europeia, prestam hoje homenagem às 192 vítimas de 17 nacionalidades assassinadas há 20 anos em Madrid, em ataques bombistas que marcaram o início de ataques islâmicos em grande escala na Europa.
Uma cerimónia presidida pelo Rei Felipe VI e pela Rainha Letizia terá início às 12h15 (11h15 GMT) na Galeria das Coleções Reais, museu perto do Palácio Real de Madrid.
O dia 11 de março foi declarado pela Comissão Europeia o “Dia Europeu de Comemoração das Vítimas do Terrorismo”
1942 – O presidente Getúlio Vargas decreta o confisco de bens dos imigrantes alemães e italianos no Brasil. Pior que isso foi o confisco da poupança de todo o povo brasileiro, no governo color em 1.994.
2011 – Um terremoto de magnitude 9 mata que provoca um tsunami com ondas de mais de 10 metros de altura mais de 3 mil e 800 pessoas no Japão.
O Dia Mundial da Canalização comemora-se a 11 de março. Em países em desenvolvimento a canalização é uma necessidade urgente para a erradicação de doenças.
Esta data envolve governos, organizações, comunidades, escolas, a imprensa e a população em geral, em torno da água e do saneamento.
Em 11 de março de 2020 a OMS anunciou que não havia surto, nem epidemia. A convid19 era pandemia global.
Dia mundial do rim. No ano de 105 acontece a invenção do papel.
Recursos humanos
JULIO VASCONCELOES MESTRE EM EDUCAÇAO E PROFESSOR
Segundo alguns historiadores, o Departamento de Pessoal teve sua origem na época da escravidão, onde uma pessoa de confiança, conhecida como feitor ou capataz, tinha a rotina de contabilizar a quantidade de trabalhadores e cuidar de todas as questões relacionadas a eles, de forma desumana e autoritária. Com o surgimento das empresas e o crescimento da economia, as funções do feitor passaram a ser exercidas pelo “Chefe de Pessoal” que, infelizmente em algumas empresas, continuam com atribuições semelhantes àquelas de outrora, onde o empregado treme de medo quando é encaminhado para o Departamento de Pessoal.
Com a evolução dos tempos, no início do século XX, surgiu nas empresas a área de Relações Industriais, assim denominada devido à força do impacto da Revolução Industrial sobre as relações que envolviam empregador e empregado, com um foco fortíssimo na sistematização de regras e legislação envolvendo essa relação. Como dizia o próprio nome, as relações eram muito mais industriais do que humanas.
Na década de 90 começou a tomar corpo nas empresas a área de Recursos Humanos, ampliando as atribuições da área com um foco maior no aspecto processual do sistema dentro de uma organização. No entanto, o termo “recursos humanos”, na sua essência, ainda trazia (e traz) um caráter bastante utilitarista, tendo em vista que o conceito de recursos passa por algo que pode ser facilmente descartável, como qualquer um objeto, máquina ou equipamento que ficam obsoletos ou dão algum problema. Sendo assim, o ser humano tratado como recurso, ao menor sinal de “falha” estava (ou está) sujeito a ser substituído.
Felizmente, o sistema evoluiu e hoje se fala em gestão de pessoas, onde as lideranças em todos os níveis começam a entender de fato a importância estratégica do ser humano como o maior patrimônio de qualquer organização. Apesar da importância dessa evolução, esse termo também começa a cair em desuso, sendo substituído por termos mais avançados como gestão de talentos e desenvolvimento humano e, de forma mais estratégica para gestão com pessoas e aí começam a surgir os grandes diferenciais competitivos.
O conceito de gestão com pessoas muda de forma ainda mais profunda o modelo de gerenciamento, onde os líderes deixam de gerenciar as pessoas, como gerencia recursos financeiros e materiais e passa a gerenciar com as pessoas, trazendo em seu bojo o robusto conceito de gestão participativa. O velho e discriminatório termo mão-de-obra fica obsoleto, visto que os empregados, independentemente do cargo que ocupam, passam a ser entendidos não só como uma mão que executa o trabalho e não pensa, mas como cabeça pensante, indispensável e responsável pelo sucesso organizacional.
Os resultados dessa mudança têm sido excepcionais! Pesquisa divulgada pela Revista Exame em 2010 indicou que as empresas que investem estrategicamente nos seus empregados de fato e de direito como o seu maior patrimônio possuem rentabilidade cerca de 60% superior às demais. Com certeza, nos dias de hoje, esse indicador já alcançou patamares mais elevados.
Então, em qual nível está a sua empresa: Departamento de Pessoal, Relações Industriais, Recursos Humanos, Gestão de Pessoas ou Gestão com Pessoas? Ainda trata seus colaboradores como mão-de-obra?
Pense sobre isso! A chave para aumentar a rentabilidade da sua empresa está em investir de forma estratégica na gestão com pessoas, valorizando e reconhecendo seus colaboradores.

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