Legislativo de Salto Veloso aprova em última votação projeto que dispõe sobre regulamentação de benefícios eventuais ou temporários de assistência social

O projeto de lei do executivo foi aprovado por unanimidade em segunda e última votação em sessão realizada nesta segunda-feira, dia 04.

Agora o projeto segue para a sanção do prefeito para virar lei, com isso, fica o Poder Executivo por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social, autorizado a arcar com o custeio dos benefícios eventuais ao temporários.

Foi aprovado em primeira votação, Projeto de Lei Complementar do Poder Executivo, que dispõe sobre alteração na carga horária e nos vencimentos, e provimento efetivo da Secretaria de Saúde e Assistência Social.

Na sessão desta segunda-feira, foram aprovadas duas indicações. Uma é de autoria dos vereadores Alvacir Maria Wartha, Jean Carlos Freitas, Mônica Giacomin e Ramon Cesca.

Os vereadores podem providências urgentes com relação à aquisição de um novo veículo para o transporte de alunos cadeirantes que residem no município.

Conforme justifica dos vereadores, a indicação visa atender a reivindicações do CAESP, o Centro de Atendimento Educacional Especializado e dos familiares dos alunos.

Conforme, os vereadores, os pais teriam relatado a ocorrência de inúmeros problemas relacionados ao único veículo que realiza o transporte não apenas dos cadeirantes, mas também de outras pessoas com deficiência.

Segundo as informações repassadas aos vereadores a situação é bastante preocupante.

Outra indicação foi apresentada pela vereadora Camila Donadel. Camila sugere a contratação de um profissional na área de odontologia com especialização para atender as pessoas com deficiência.

Camila justifica que a indicação visa atender pedidos de munícipes que possuem filhos com deficiência. Conforme a vereadora, apesar de no momento o município garantir atendimento através de encaminhamento dos pacientes para o município de Videira, a situação tem gerado inúmeras dificuldades pela necessidade de deslocamento, e principalmente, segundo a vereadora, pelo logo tempo para o horário de retorno.

Outro desconforto apontado pela vereadora, é o fato de a pessoa com deficiência ter que sair de seu ambiente normal, condição que segundo Camila, gera ansiedade, estresse e até mesmo crises de comportamento.