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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Milei na conferência em Davos

Nereo Lopes de Lima: Milei na conferência em Davos

Dia do aniversário do presente da câmara de vereadores de Treze Tílias, Starbach Schineiders. 470 anos de São Paulo. a cidade mais populosa da América Latina, funda vila pelos jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta.
Em 1.663 decreto cria o correio mor, embrião do atual correios.
Em 1858 é tocada pela 1ª vez a Marcha nupcial no casamento da filha da rainha Vitória na Prussia
Em 1, 915 Alexandre Graham Bel inaurura o 1º serviço publico telefônico transcontinental, nos Estados Unidos ligando para São Francisco.
Milei chegou a Davos nesta terça-feira (16), com o objetivo de atrair novos investimentos para o seu país. Ele acompanhado da irmã, Karina Milei, que é secretária-geral da Presidência argentina, do ministro da Economia, Luis Caputo, do chefe do gabinete de ministros, Nicolás Posse, e da chanceler, Diana Mondino.
Um dos discursos aguardados nesta quarta-feira (17) no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, foi o do novo presidente argentino, o autoproclamado “anarco-capitalista” Javier Milei. Sem decepcionar os que esperavam uma fala polêmica, o chefe de Estado criticou os governos que ele chamou de “socialistas” e a classe política.
O discurso do presidente argentino Javier Milei, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, foi marcado por forte defesa do liberalismo e crítica ao coletivismo.
O presidente libertário, que também é economista, explicou que quando a Argentina adotou o modelo de liberdade, por volta de 1860, em 35 anos se tornou uma potência, enquanto quando abraçou o coletivismo viu seus cidadãos começaram a empobrecer sistematicamente até caírem para o 140º lugar no mundo.
Milei criticou as ações que, segundo ele, colocam hoje o homem contra a natureza e afirmou que as ideias neomarxistas se apropriaram das universidades, da cultura e da geopolítica internacional.
“Se não lutarmos contra essas ideias, teremos mais socialismo e mais pobreza. É um modelo contrário ao crescimento”, disse. “E a pobreza gerada pelo coletivismo, nós conhecemos bem na Argentina. Entramos numa espiral infernal de pobreza”, lamentou.
Javier Milei alertou ainda que o mundo ocidental, está em perigo, por cauda de ideias que levam ao socialismo e portanto à pobreza. O presidente argentino convocou o que ele chamo de países do ocidenge a se colocarem no caminho da prosperidade, convidando-os a se a saírem do caminho da servidão.
“Os principais líderes do mundo ocidental abandonaram, infelizmente, a ideia de liberdade nos últimos anos em favor de diferentes versões do que chamamos de coletivismo”, disse ele, em sua primeira viagem internacional como presidente.
Para combater as ideias dos opositores, o político destacou os feitos econômicos positivos do capitalismo. De acordo com ele, esse modelo é o responsável por levar prosperidade e riqueza ao mundo
Por fim, Milei elogiou os empresários dizendo que são eles "os verdadeiros protagonistas" e que a Argentina está aberta para fazer negócios. “A todos do mundo das empresas, eu digo que não tenham medo. A classe política só tem interesse em se manter no poder e vocês, os empresários, é que são os verdadeiros heróis. Por isso, não se curvem”, disse. O estado não é a solução, é o problema.
Milei também voltou a destacar uma das principais agendas adotadas pelo novo governo: a defesa da vida e da liberdade.
Milei ainda lembrou que “o socialismo é sempre e em todo o lado um fenômeno empobrecedor, que falhou em todos os países onde foi tentado, foi um fracasso econômico, social, cultural e também assassinou milhares de milhões de seres humanos”.
O chefe de Estado argentino concluiu sua apresentação afirmando que o capitalismo de livre mercado “é a única ferramenta para acabar com a fome, a pobreza e a miséria no planeta”.
“A justiça social é uma ideia injusta porque é violenta. Porque o Estado é financiado através de impostos, que são cobrados coercivamente. Ou algum de vós pode dizer que paga impostos voluntariamente? O Estado é financiado através da coerção, e quanto maior for a carga fiscal , maior será a coerção“, explicou o político liberal.
Milei se contrapôs à agenda do socialismo, na qual incluiu a luta “ridícula e antinatural” entre homem e mulher, “a agenda sangrenta do aborto” e o conflito do “homem contra a natureza”.
“Os neomarxistas souberam cooptar o bom senso do Ocidente, conseguiram isso através da apropriação dos meios de comunicação, da cultura, das universidades e sim também das organizações internacionais”, afirmou.
“Quero deixar um recado aos empresários aqui presentes e aos que não estão, mas nos acompanham de todo o planeta: não se deixem intimidar pela casta política ou pelos parasitas que vivem do Estado. Não cedam ao avanço do Estado, o Estado não é a solução, é o problema em si, vocês são os verdadeiros protagonistas desta história e saibam que a partir de hoje têm a Argentina como aliada incondicional. “
Empossado há um mês, Javier Milei terminou o discurso dizendo para o mundo contar com a Argentina como um "parceiro incondicional".
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, exaltou as medidas de arrocho fiscal oficializadas pelo presidente da Argentina, Javier Milei. Segundo ela, trata-se de “um passo importante para restaurar a estabilidade e reconstruir o potencial econômico do país. o 1º encontro entre ambos foi positivo.
Ao retorna ao pais, encontrou o país paralisado por uma greve geral, contra suas medidas adotadas. Javier Milei, tem um desafio enorme pela frente. Além de pacificar o país, tirar do buraco em que se encontra. Se conseguir virará celebridade.

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