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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: a Economia do futuro

Nereo Lopes de Lima: a Economia do futuro

Dia de São João Evangelista. É referido por estudiosos como o apóstolo preferido por Cristo. Escreveu 3 epístolas, um evangelho e o livro do apocalipse.

Em 1.845 o médico norte-americano Crawford along usa pela 1ª vez o éter anestésico para o parto.
Nos últimos três anos, por exemplo, a economia brasileira surpreendeu positivamente até os mais otimistas dos analistas. O primeiro Boletim Focus de 2023, que faz uma média das estimativas de mais de 2023 que faz a média das estimativas de mais de 100 instituições no país semanalmente, apontava um crescimento de 0.78% do brasileiro no ano corrente. Quase 12 meses depois tudo indica que a taxa será um pouco maior.
Verdade que os últimos anos foram particularmente imprevisíveis. A eclosão de uma crise sanitária global como foi a pandemia de Covid-19 em 2020 não tinha precedentes na história recente, e trouxe mudanças profundas para relações entre agentes econômicos que ainda estão sendo entendidas. Some-se a isso a invasão da Ucrânia pela Russa sem aviso prévio, a guerra no Oriente Médio, e o EL Niño mais intenso dos últimos 25 anos.
As projeções para 2024, no Brasil e no mundo, apontam para uma desaceleração geral da economia. Seja por questões mais amplas, como os desdobramentos da pandemia e das guerras, ou situações específicas de cada país.
O Brasil tem um déficit fiscal relevante, a China lida com uma crise no setor imobiliário sem igual, e a Europa já vem de uma estagnação desde 2022. E como todas as nações são interligadas por relações comerciais, o pé no freio de uma acaba diminuindo o ritmo das outras.
Maílson da Nóbrega, 82 anos, está pessimista em relação à economia brasileira nos próximos anos.
Conhecedor como poucos das mazelas e virtudes do país, tendo começado a trabalhar aos 10 anos de idade como descastanhador de caju e vendedor ambulante em sua Paraíba natal nos anos 1950, e chegado a ministro da fazenda 40 anos depois, ele vê falta de compromisso do governo com a meta fiscal e com a melhora na produtividade no Brasil, problemas de fundo que impediram a expansão consistente do PIB. Ele acha que haverá uma desaceleração da atividade econômica. Entende que a situação fiscal do Brasil é insustentável. O orçamento de 2024 tem só 2% disponíveis para políticas públicas pró crescimento e redução das desigualdades. A produtividade da indústria estagnou. A dos serviços é muito baixa.
Só o agronegócio ganha produtividade no Brasil. O agro costuma bater 25%, 30% do PIB a depender do ano. Sozinho, já é maior do que o PIB da Argentina.
Mas o dinamismo da agricultura não é suficiente para superar a queda de produtividade dos demais setores. Então o Brasil tem um potencial de crescimento de 1,5% a 2%. Se crescer mais de 2%, é porque aconteceu algo extraordinário, que não vai se repetir nos anos seguintes.
A tendência é que a economia cresça em 2024 apenas 1,5%. O ex ministro destaca que o programa desenrola, aparentemente uma boa notícia, não terá força suficiente para ser determinante para um aumento rigoroso de consumo. A tendência é que o desemprego tenha um leva aumento o ano que vem.
Tem um pessoal mais pessimista que diz que a era da China puxando a economia global acabou. Seu arsenal espetacular das últimas décadas está esgotado. Ele diz esperar que a Argentina recupero logo a sua economia, com o governo Milei. Não interessa ao Brasil, ver um dos seus principais parceiros comercias afundando ainda mais.
Há um consenso, hoje, de que 2024 verá um crescimento menor do que nos anos anteriores, ficando por volta de 1,5%. O Brasil com dívida crescente e produtividade estagnada, fica difícil crescer mais que o previsto. Diz Maison da Nóbrega.
O país vai encerrar o ano com um déficit projetado de 177 bilhões de reais, o equivalente a 1,7% do PIB.
O Brasil em 2024 terá que correr com as próprias pernas. Mãos à obra Brasileiros. Cada um terá que fazer sua parte.

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