As investigações iniciaram após um Colégio de Joaçaba noticiar que uma aluna, adolescente, teria adquirido um cigarro eletrônico. A partir daí, a DPCAMI realizou diligências e identificou a pessoa que vendeu o produto, apurando ainda que ele estava anunciando a venda do produto na internet.

Com base nas provas colhidas, o Delegado de Polícia da DPCAMI representou por mandado de busca e apreensão, sendo então apreendido na residência do suspeito, vários cigarros eletrônicos destinados à comercialização.

Segundo a ANVISA, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil.