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Treze Tílias Nereo Lopes de Lima: Quem ama educa

Nereo Lopes de Lima: Quem ama educa

Dia de Santa Luzia. Santa Luzia (Santa Lúcia ou Santa Luzia de Siracusa) também é considerada padroeira dos oftalmologistas. Aliás, seu nome, em latim, significa literalmente “santa portadora da Luz” ou “aquela que leva a luz”.
Segundo a história passada por gerações, a jovem, nascida em Siracusa na Itália, teria abdicado de toda a sua riqueza para ofertar aos pobres e sofreu perseguições por ser cristã e por seu voto de virgindade perpétua, negando-se a casar e enfurecendo o pretendente arranjado por sua mãe.
Dia nacional da pessoas com deficiência visual. Escolhido por ser o dia de Santa Luzia, protetora dos olhos.
Dia do marinheiro. Dia do pedreiro. A data homenageia a profissão de um dos operários mais antigos da história da humanidade. O pedreiro é o responsável por ajudar a construir prédios públicos ou privados, utilizando técnicas de revestimentos com argamassas, alvenaria e demais derivados da pedra.

Dia do forró.
Nos últimos 50 anos, o papel da mulher mudou bastante. Sua evolução trouxe consequências para a família em si, especialmente para os maridos em sua forma de lidar com a educação dos filhos.
No começo dos anos 1.960, o uso da pílula anticoncepcional deu à mulher o controle da sexualidade e natalidade. Aconteceu aí, um passo fundamental , uma modificação que parece pequena, mas tirou o poder do machismo, já que a autonomia das mulheres influenciou diretamente nas decisões tomadas. Porém o ser humano não foi preparado para as mudanças que estavam por vir e isso tornou a educação, um processo mais complexo e dificultou a visão de futuro dos filhos. Exemplo. Casais que tem filhos com 10 aos de diferença. Eles já pertencem a gerações diferentes e podem não se identificar com valores comuns. Há 50 anos a mudança geracional demorava mais de 20 anos. As coisas mudam muito rapidamente. Tanto dinamismo fundiu pais e mães, antes personagens separados. A educação dos filhos é obrigação e dever dos dois. Nas reuniões escolares, são as mães que participam. Não faz muito tempo que a mulher saiu para o mercado de trabalho, ainda assim não deixou de ser mãe e acumulou as duas funções. Os pais não passaram a ser mais pais por conta das mudanças. Alguns passaram a se preocupar com a educação dos filhos a poucas décadas. As diferenças entre homem e mulher não pode impedir de dividir o papel da educação dos filhos. Os comportamentos distintos sociais não são pura invenção, mas tem base científica dento da evolução da espécie. A socialização é um processo criado pelo ser humano, no qual a sofisticação nos permite ter mais convivência pacífica. Temos muitas semelhanças com o reino animal. Enquanto os homens são mais fortes fisicamente, mulheres são mais elásticas e tem outras habilidades. Tais diferenças devem ser entendidas e respeitadas, mas não a descriminalização na hora de ensinamento dos filhos. A subserviência das mulheres perante o homem, foi a base de machismo por milênios. A cada dia que passa seus aspectos são descontruídos especialmente depois dos anos 50. De lá para cá, a empregabilidade do homem caiu de 70 para 52% e da mulher subiu de 30 para 48%. Entre os anos de 1.995 e 2005 houve um crescimento de 8 vezes de mulheres atuando como chefes de família. 29% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres. Isso fez com que o papel do homem de provedor seja repensado. O homem está evoluindo e entendendo que há várias formas de se formar uma família, para não se tornar atrasado diante do ambiente de transformação permanente. Em 72% dos pedidos de divórcios não consensuais são feitos pelas mulheres em busca de independência. Levando em conta aspectos históricos, a mulher é mãe mais tempo que o homem é pai. Nos tempos das cavernas, o instinto levava as levava a criar os filhos até seu crescimento, semelhante aos demais animais. As tarefas que exigiram força física eram destinadas aos homens. Até a descoberta da agricultura, a 12 mil anos, a gravidez era vista como presente dos deuses. Os homens tinham como função caçar, construir moradias e defender o território. O lar era função da mulher. Por isso é normal que a mulher tenha maior aptidão para cuidar do lar e dos filhos, das tarefas domésticas. Os tempos das cavernas ficaram para traz. Quem não entender isso, pode cair na armadilha da culpa pelos erros que acontecerem. O instinto materno não pode escravizar a mulher. Quando ela não assume o papel de deixar os filhos voarem por si só, fica presa e prende sua cria em modelo de vida que não condiz com o mundo lá fora. Há momentos de ceder e de cobrar. Isso faz parte da existência e de uma criação responsável. Quando há fragilidade nas figura dos pais e mães, os filhos se comportam como parafusos de geladeira, a cada apertão se esparram, caem. Ao serem contrariados , berram gritam e sentem raiva e esperam serem atendidos a cada pedido e desejo. São pais seguindo os passos dos avós autoritários, pais permissivos e netos sem limites. O mundo está cheio de nãos, e os nãos nos tornam mais maduros e compreensivos. Desde bebês a auto estima é desenvolvida dentro de nós. Quando sentimos carinhos e cuidados, mesmo antes de aprender a falar, ler, escrever e andar, sentimos acolhimento e sentimento amoroso no ambiente familiar. Toda a proibição deve ser feita com clareza de motivos. Existem 3 tipos de ação direta aos filhos. Estilo vegetal, fazendo as pessoas terem atitudes feito plantas esperando solo fértil, com chuva e calor no momento certo. Estilo animal, tendo seus instintos saciados e incapazes de mudar a realidade ao seu redor, vendo apenas a necessidade de sobreviver, sem racionalidade. E o estilo humano de agir com integração de instintos, disciplina e gratidão. O cérebro humano é o mais desenvolvido do reino animal e o seu uso com inteligência permite solucionar conflitos. O homem deve se sentir grávido com a mulher e pai integrado com a criação dos filhos, desde os primeiros passos. Filhos não nascem com um manual de educação e deve estabelecer com eles um vínculo eterno. A geração digital é um desafio ainda a ser descoberto e que deve ser melhor compreendida. Educar filhos com zelo, sem serem mimados. Educar com responsabilidade é a grande missão dos pais. Os pais devem educar. A missão da escola é transmitir conhecimento e fazê-los pensar.

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