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Brasil Alckmin diz que Brasil vive bom momento para atrair investimentos

Alckmin diz que Brasil vive bom momento para atrair investimentos

Presidente em exercício exalta bom momento do país para cerca de 50 representantes de países estrangeiros no Palácio Itamaraty. Programa prevê R$ 1,7 trilhão em investimentos em infraestrutura

Em cerimônia de apresentação do Novo PAC para cerca de 50 representantes de países estrangeiros no Palácio Itamaraty, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, destacou os potenciais do Brasil para atração de investimento externo. Segundo ele, o país vive um bom momento e atende aos requisitos de produzir bem, barato e de forma sustentável.
 

A pergunta sempre foi onde produzo bem e barato. Hoje, a pergunta é onde produzo bem, barato e consigo compensar as emissões de gases de efeito estufa e carbono: é o Brasil. O Brasil deve ter grandes oportunidades. Hoje já é o segundo receptor de investimento externo direto". (Geraldo Alckmin, presidente da República em exercício).
 

"A pergunta sempre foi onde produzo bem e barato. Hoje, a pergunta é onde produzo bem, barato e consigo compensar as emissões de gases de efeito estufa e carbono: é o Brasil. O Brasil deve ter grandes oportunidades. Hoje já é o segundo receptor de investimento externo direto", disse.
 

» Apresentação sobre o Novo PAC (em português)

» Apresentação sobre o Novo PAC (em inglês)

» Fotos em alta resolução (Flickr)

» Saiba mais sobre o Novo PAC no site oficial do programa
 

De acordo com o presidente, o tripé juros, câmbio e impostos, decisivo para a economia, vem dando bons sinais, com o câmbio competitivo, os juros com tendência de queda e o sistema tributário sendo simplificado com a reforma já aprovada pela Câmara dos Deputados e em análise pelo Senado.
 

"Vai simplificar o modelo tributário, reduzir o Custo Brasil e desonerar completamente o investimento e a exportação. É uma medida que traz eficiência econômica, aumento do PIB e crescimento do país", disse Alckmin. Segundo ele, o Brasil tem inúmeras oportunidades, além de democracia e segurança jurídica.
 

O vice-presidente destacou o compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de promover o desenvolvimento inclusivo com estabilidade e sustentabilidade, e citou ações já adotadas nessa direção nos primeiros nove meses de governo. Entre elas, o aumento real do salário mínimo, a retomada de dezenas de programas sociais e o Desenrola Brasil, que já ajudou a renegociação de dívidas de milhões de pessoas.
 

Alckmin também reforçou o diferencial da matriz energética brasileira, que é limpa e renovável, a possibilidade de produzir hidrogênio verde e de descarbonização, com o estabelecimento do mercado regulado de carbono.


NÚMEROS EXPRESSIVOS - Durante a apresentação, foram divulgados os números referentes ao volume de investimento no âmbito do Novo PAC em diferentes áreas. Para novas concessões rodoviárias são estimados R$ 72,8 bilhões. Em leilões de portos, R$ 9 bilhões. Em transmissão de energia, mais R$ 40,1 bilhões. Na área de saneamento, são R$ 24,4 bilhões e outros R$ 2,2 bilhões devem ser investidos em resíduos sólidos urbanos.

 

SUSTENTÁVEL - Ministro da Casa Civil e coordenador do Novo PAC, Rui Costa ressaltou que os investimentos do Novo PAC buscam se alinhar à sustentabilidade ambiental, ao priorizar as melhores práticas mundiais. Ele pediu aos embaixadores que divulguem as oportunidades de investimento no Brasil entre empresas e fundos de investimento de seus países. Explicou que o programa, com investimento estimado em R$ 1,7 trilhão, tem a transição energética como um dos pilares.
 

Buscamos sintonizar o Brasil com o clamor da humanidade para um meio ambiente sustentável e a redução de carbono no planeta. Esses investimentos do Novo PAC buscam se alinhar com a sustentabilidade ambiental". (Rui Costa, ministro da Casa Civil e coordenador do Novo PAC).
 

Rui Costa mencionou investimentos já feitos por empresas estrangeiras em energia limpa – como solar e eólica – e os planos de produzir hidrogênio verde a partir dessa energia limpa. "Buscamos sintonizar o Brasil com o clamor da humanidade para um meio ambiente sustentável e a redução de carbono no planeta. Esses investimentos do Novo PAC buscam se alinhar com a sustentabilidade ambiental".
 

O ministro destacou o diferencial do programa de investimento de viabilizar ações e obras por meio de Parcerias Público-Privadas e de concessões públicas, além dos recursos de orçamento do Estado. Citou projetos que preveem o uso do hidrogênio verde em locomotivas, VLT e no transporte rodoviário de cargas.

Em outra frente, Costa citou que a geração de energia limpa no Novo PAC está ancorada no aumento das linhas de transmissão do Brasil, por meio dos leilões previstos no programa. "O objetivo dos linhões de energia é destravar os investimentos privados em energia eólica e solar, e viabilizar a produção de hidrogênio", explicou.
 

INTEGRAÇÃO - A embaixadora Maria Laura da Rocha, ministra substituta das Relações Exteriores, afirmou aos embaixadores que "nosso país não pode se desenvolver sozinho e que só crescerá de forma sustentável com integração a seu entorno regional". A ministra citou que o Itamaraty está pronto para contribuir para a implementação do Novo PAC, inclusive em missões no exterior e nos contatos com as representações diplomáticas.
 

 


600 BI PRIVADOS - O secretário especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Maurício Muniz, apresentou as nove áreas de atuação do Novo PAC e o conjunto de medidas institucionais previstas. Ele frisou que os investimentos privados que já constam no programa somam mais de R$ 600 bilhões. "É Importante que os investidores internacionais conheçam o nosso plano e, assim, possam se programar para participar desse momento de crescimento e desenvolvimento do país".

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
 

Presidente em exercício, Geraldo Alckmin fala sobre o Novo PAC para uma plateia de dezenas de representantes do Corpo Diplomático no Palácio Itamaraty. Foto: Cadu Gomes / VPR

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