O projeto foi a primeira votação na noite de ontem e após muita polêmica durante os dois meses em que tramitou na Câmara, foi aprovado por unanimidade pelos Vereadores.

No projeto a prefeitura irá adquirir 80 mil metros quadrados pelo valor de R$ 770 Mil Reais.

Na próxima segunda-feira haverá a segunda votação do projeto. Durante a Sessão também deram entrada na casa, 4 requerimentos.

O primeiro deles de autoria do vereador Alberto Raul, solicita ao Poder Executivo informações de quantos contratos ativos o município possui com estagiários em atividade atualmente na Administração.

Pede-se ainda anexar ou responder, se existe estagiário com contrato em atividade atuando fora da Sede do Município lotado ou cedido a outro órgão público.

Justificou que o pedido de informações visa esclarecer questionamentos dos Vereadores e munícipes e dar mais transparência e clareza aos atos da administração pública.

Já o vereador Antônio Marcos Tressoldi, apresentou mais 3 requerimentos.

O primeiro deles pede que o Prefeito informe quais são os critérios para os agricultores serem atendidos com o caminhão de distribuição de adubo orgânico e a lista dos agricultores atendidos.

Pede quais são os critérios ou pré-requisitos para se incluir nesta lista de atendimento por este caminhão.

O Vereador justifica que muitos agricultores já foram atendidos por várias vezes pelo caminhão e outros não foram atendidos nenhuma vez.

O segundo requerimento pede que o Prefeito informe quais são os critérios para empréstimos de equipamentos agrícolas, como grade aradora, distribuidor de adubo orgânico ou carreta basculante, quais os dias, e qual o tempo para devolução.

O terceiro requerimento pede que o Prefeito informe quem é a pessoa responsável pelos ambulantes no município de Ibicaré, com o número para contato e o horário para atendimento.

Salientou que esses vendedores ambulantes, além de não pagar nenhum imposto para o Município, acabam atrapalhando também o comércio local.

Na sessão de ontem retornou a Câmara, o Vereador e Líder do Governo, Gerson Palavicini, que havia pedido afastamento de 30 dias.