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Treze Tílias Caso suspeito de varíola dos macacos é descartado

Caso suspeito de varíola dos macacos é descartado

O caso suspeito foi notificado pela Vigilância Epidemiológica de Joaçaba à Secretaria de Saúde de Treze Tílias, no dia 31 de agosto. Tratava-se de uma criança de 5 anos que apresentou sintomas compatíveis com a doença e foi atendida no município de Joaçaba.

 

Conforme a Secretaria de Saúde de Treze Tílias todos os exames foram coletados e encaminhados ao Laboratório Lacen, em Florianópolis. A criança ficou em isolamento pelo período de 21 dias, afastada das atividades escolares, e os pais não chegaram a apresentar sintomas.

 

A Secretaria de Saúde de Treze Tílias, via sistema do Estado, recebeu, recentemente, o resultado dos exames que foi NEGATIVO para Monkeypox, conhecida como varíola dos macacos.

 

A criança foi o único caso suspeito da doença em Treze Tílias até o momento, que, portanto, foi descartado. Já no Estado, desde a primeira ocorrência da doença no território catarinense, em julho, 262 casos foram confirmados e outros 220 ainda estão em análise.

 

O tempo para realização de diagnósticos de varíola dos macacos em Santa Catarina também foi reduzido de pelo menos 10 dias para 48 horas. É que o Lacen (Laboratório Central de Santa Catarina) recebeu a certificação do Ministério da Saúde para realizar exames de diagnóstico de varíola dos macacos. Anteriormente os exames eram analisados no Rio Grande do Sul.

 

Os sintomas da Varíola dos Macacos incluem febre de início súbito, manchas avermelhadas pelo corpo, dores de cabeça, dor nos olhos e no corpo. Os sintomas e inclusive as erupções cutâneas são semelhantes e, portanto, podem ser confundidos com a doença mão pé boca, varicela ou catapora, por isso a necessidade de avaliação e de exames complementares para o diagnóstico correto.

 

Conforme o Ministério da Saúde a principal forma de transmissão da Monkeypox ocorre por meio do contato direto pessoa a pessoa (pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias.

 

Ocorre, principalmente, por meio do contato direto pessoa a pessoa com as erupções e lesões na pele, fluidos corporais (tais como pus, sangue das lesões) de uma pessoa infectada. Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infectantes, o que significa que o vírus pode ser transmitido por meio da saliva.

 

A infecção também pode ocorrer no contato com objetos recentemente contaminados, como roupas, toalhas, roupas de cama, ou objetos como utensílios e pratos, que foram contaminados com o vírus pelo contato com uma pessoa doente.

 

Já a transmissão por meio de gotículas, normalmente, requer contato próximo prolongado entre o paciente infectado e outras pessoas, o que torna trabalhadores da saúde, familiares e parceiros íntimos, pessoas com maior risco de infecção.

 

Uma pessoa pode transmitir a doença desde o momento em que os sintomas começam até a erupção ter cicatrizado completamente e uma nova camada de pele se formar. A doença geralmente evolui para quadros leves e moderados e pode durar de 2 a 4 semanas.

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