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Brasil Bolsonaro critica políticos que mandaram ficar em casa na pandemia

Bolsonaro critica políticos que mandaram ficar em casa na pandemia

Candidato à reeleição discursou em Juazeiro

Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

O candidato à reeleição à Presidência, Jair Bolsonaro (PL), criticou os políticos que mandaram a população ficar em casa durante a pandemia. Ele discursou em Juazeiro (BA), em agenda que também incluiu a vizinha Petrolina (PE), depois de montar em um touro e participar de motociata.

“Passamos por momentos difíceis, como a pandemia, onde governadores e prefeitos, não todos, obrigaram vocês ficarem em casa. Esses que te obrigaram a ficar em casa, agora vocês têm que obrigá-los a ficarem em casa, não votando neles novamente”, declarou o presidente, ao lado de candidatos às eleições, alguns deles ex-ministros de seu governo.

Bolsonaro lembrou sobre os dias difíceis da pandemia de covid-19 e ressaltou que o governo liberou recursos para assistência direta às famílias e também para a compra de vacinas.

“O nosso governo federal lamenta as mortes. Por outro lado, fez tudo para atender aos mais necessitados. Demos o Auxílio Emergencial. Gastamos, em 2020, o equivalente a 15 anos de Bolsa Família. Também adquirimos as vacinas para todos os brasileiros que quisessem tomar. Eu não obriguei ninguém a fazer nada. Respeitei a liberdade de cada um de vocês. E não fechei uma casa de comércio sequer”, disse.

Na área econômica, Bolsonaro destacou a redução de impostos estaduais, apoiada pelo governo federal, e a retirada de tributos sobre os combustíveis.

“Nós reduzimos os impostos estaduais e zeramos os impostos federais dos combustíveis. Hoje no Brasil, em quase sua totalidade, a gasolina está abaixo de R$ 5 e o álcool, abaixo de R$ 3. O Brasil começa a dar exemplo para o mundo. Não temos mais inflação. Tudo começa a baixar de preço, já no terceiro mês consecutivo”, afirmou.

Segundo o presidente, o país está no rumo correto na economia e deverá investir em energia limpa nos próximos anos, ajudando a fortalecer o sistema nacional.

“O Brasil está no caminho certo. Inflação para baixo, emprego cada vez mais aparecendo. O nosso Produto Interno Bruto também crescendo. O Brasil é uma potência na produção de alimentos e brevemente seremos uma potência na geração de energia, porque já começam a sair do papel as nossas eólicas na costa. Geraremos em energia o equivalente a 50 Itaipus. Começaremos a exportar o nitrogênio verde. O Brasil está condenado a dar certo”, disse.

Ao final do discurso, Bolsonaro agradeceu a grande presença de público e disse acreditar que poderá ganhar as eleições ainda no primeiro turno, sendo apoiado pelo público presente aos gritos de "primeiro turno".

“Nós acreditamos no povo brasileiro, que no próximo dia 2 de outubro, vai reeleger Jair Bolsonaro no primeiro turno. É uma satisfação muito grande, em qualquer lugar do Brasil, eu encontrar uma multidão como essa, de verde e amarelo”, declarou.

Edição: Fábio Massalli

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