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Mundo Nereo Lopes de Lima: O simbolismo da família real

Nereo Lopes de Lima: O simbolismo da família real

Dia do ortopedista.


1846 — Aparição da Virgem Maria às crianças Maximin Giraud e Mélanie Calvat na montanha de La Salette, França.
1956 — Lei autoriza Juscelino Kubitschek a transferir a capital da República do Brasil para Brasília.
Cerca de bilhões de pessoas estão acompanhando os funerais da Rainha Elzabet II, em todo o mundo. Cerca de 200 países se manifestaram com condolências à família real e chefes de estados de 100 países estão em Londres, para os funerais, que teve 11 dias de duração e se encerra hoje as 7 da noite hora de Londres, 3 da tarde do Brasil. não se viu nada parecido até os dias atuais. O líder russo Michail Gorbachov morto recentemente foi sepultado de forma discreta.


Com a morte da Rainha Elizabeth encerra-se um ciclo da monarquia britânica e começa outro.
A Monarquia é uma forma de governo em que o poder para governar é investido na figura do rei, rainha, que pode permanecer no comando do país vitaliciamente ou até quando considerar pertinente sair. Apesar de a Monarquia representar, para a maioria dos ocidentais, uma forma de governo ultrapassada, sua permanência se tornou uma questão curiosa tanto porque não há uma grande necessidade de sua presença no cenário econômico internacional comandado por grandes empresas e grandes economias que não contam com monarcas em seus comandos.


Além de que, as monarquias contam com um corpo de parlamentares que representam os interesses dos vários setores e grupos da sociedade, como no caso da Monarquia Constitucional inglesa, que tem a figura da rainha como representante do Estado, mas os que governam de fato são os integrantes do Parlamento
Na sociedade contemporânea, é difícil apontar países que não compartilhem aspectos culturais com os demais, principalmente entre os ocidentais, formados pelo processo de expansão dos europeus desde fins da Idade Média. Essas influências se devem, fundamentalmente, aos grandes avanços tecnológicos produzidos pela humanidade nos últimos séculos. Entre todos esses avanços tecnológicos que transformaram os mais diversos campos da atividade humana, um em especial é o da comunicação, capaz de fazer entendermos o simbolismo da monarquia e em especial da Rainha Elizabet II.
Nesse sentido, o símbolo servia para as instituições políticas e religiosas como uma ferramenta de união entre o alto e o baixo, colocando o rico e o pobre, o divino e o humano no mesmo espaço, na mesma realidade. Os membros da família real não votam e não se manifestam sobre política partidária.
Por conseguinte, nos conduz a entender o porquê do fato de todos os reis, rainhas e santos e heróis serem representados na literatura como figuras luminosas.


A influência que a monarquia inglesa exerceu na cultura ocidental é perceptível através dos símbolos, que resistiram até os dias de hoje.


O simbolismo da família real britânica, se mantem forte em todo o mundo, em função de sua forma de ser. Ao invés do exemplo de ditadores mundo afora, que demonstram poder e força através da exibição de tanques de guerra, força militar e armas nucleares de destruição, a exemplo da Coreia do Norte e da Rússia, a família real britânica, se impõe pelo civismo, patriotismo e humanismo, através de sua tradicional pompa e circunstância.

 

Imagem de Pexels por Pixabay 

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